Dialogue of Sources and Legal Rationality: One Look at Horizontal Protection of Womens`s Right

Main Article Content

Marjorie Evelyn Maranhão Silva Matos

Abstract

The present work aims to analyze to what extent the application of the Theory of Dialogue Sources in Brazil can contribute to the protection of women’s rights. A part-rational construction of their rights, based on human`s right, justified, also horizontally, within the prescribed rights to other vulnerable groups right. Thus, the plurality of justification of other person’s right, by the deductive mode, also serves of justification for the women’s rights, as one source doesn`t exclude another one. On the contrary, the unit of juridical system demands a link between all the rights.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
MATOS, Marjorie Evelyn Maranhão Silva. Dialogue of Sources and Legal Rationality: One Look at Horizontal Protection of Womens`s Right. Revista de Gênero, Sexualidade e Direito, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 2, p. 61–79, 2016. DOI: 10.26668/2525-9849/Index_Law_Journals/2016.v2i2.1346. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistagsd/article/view/1346. Acesso em: 19 dec. 2025.
Section
Artigos
Author Biography

Marjorie Evelyn Maranhão Silva Matos

Mestranda em Direito pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Belem, Pará. Pós-graduada em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.

References

ADEODATO, João Maurício. Ética & retórica: para uma teoria da dogmática jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 285-316.

BELTRÃO, Jane Felipe et al. Direitos Humanos dos Grupos Vulneráveis. Manual. Rede Direitos Humanos e Educação Superior, 2014. Disponível em: https://www.upf.edu>dhes-alfamaterials>. Acesso em: 17 de maio de 2016, p. 128-201.

BENJAMIN, Antônio Herman. Prefácio. In: MARQUES, Claudia Lima (Coord.). Diálogo das fontes: do conflito à coordenação de normas do direito brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012, p. 5-7.

BEVILÁQUA, Clóvis. Teoria Geral do Direito Civil. 2. ed. revista e corrigida. São Paulo: Servanda, 2015.

BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico (tradução de Maria Celeste C. J. Santos). 10. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina (tradução de Maria Helena Kühner). 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 2016.

BRASIL. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Brasília: Senado, 2015.

CAPPELLETTI, Mauro. Acesso à Justiça. Porto Alegre: Fabris, 1988.

CAMPOS, Gabriel Junqueira. Diálogo das fontes: um método de resolução das antinomias. Jornal Eletrônico das Faculdades Integradas Vianna Junior. Ano V. Edição I, 2013, p. 79-93.

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Ed. Cultrix, 2006.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2010, p. 13-81.

ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/textos/integra.htm Acesso em: 18 de fevereiro de 2015.