A Presença Da Mulher Na Magistratura Do Estado De Goiás

Conteúdo do artigo principal

Christiane de Holanda Camilo

Resumo

O presente artigo realiza uma análise quali-quantitativa sobre o fenômeno da feminização no âmbito do Poder Judiciário Estadual do Estado de Goiás, especificamente observando este fenômeno quanto a presença de magistradas no exercício da função de juízas nas diferentes entrâncias segundo os critérios de acesso, promoção e remoção.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalhes do artigo

Como Citar
CAMILO, Christiane de Holanda. A Presença Da Mulher Na Magistratura Do Estado De Goiás. Revista de Política Judiciária, Gestão e Administração da Justiça, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 2, p. 235–253, 2017. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2525-9822/2016.v2i2.1547. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistapoliticiajudiciaria/article/view/1547. Acesso em: 28 nov. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Christiane de Holanda Camilo, Doutoranda em Sociologia (UFG)

Doutoranda em Sociologia(UFG), Mestre em Direitos Humanos(UFG), Pesquisadora do NDH – UFG, NECRIVI, BolsistaCAPES/CNPq, Professora da Universidade do Tocantins-UNITINS, das disciplinas Direito Constitucional e Direito Internacional. e da Universidade Federal do Tocantins de Direito Econômico, Especialista em Métodos Apropriados de Resolução de Conflitos (Conciliação, Mediação e Arbitragem).

Referências

ASMEGO. Associação dos Magistrados do Estado de Goiás. Desembargadores Carlos Alberto França e Luiz Cláudio Veiga Braga são inscritos em seleção para ministro do STJ. (Notícia) Disponível em: < http://asmego.org.br/2015/07/13/desembargadores-carlos-alberto-franca-e-luiz-claudio-veiga-braga-sao-inscritos-em-processo-para-ministro-do-stj/ >. Acessado em: 14.jul.2015.

BARBALHO, Rennê M. (2008), A feminização das carreiras jurídicas e seus Reflexos no profissionalismo. São Carlos, UFSCar , tese de doutorado.

BONELLI, Maria da Gloria et al. Profissionalização por gênero em escritórios paulistas de advocacia. Tempo Social. São Paulo, v. 20, n. 1, p. 265-290, 2008.

BONELLI, Maria da Gloria. Carreiras Jurídicas e vida privada: interseções entre trabalho e família. Anais 37º ANPOCS, 2013. Disponível em: <http://www.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=8639&Itemid=459 >. Acesso em: 10.jul.2015.

BOURDIEU, Pierre. A gênese dos conceitos de habitus e campo. In: ¾. O poder simbólico. 4ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2001. (p. 59-73)

BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. 5o edição. Petrópolis, RJ: Vozes. 2003.

BOURDIEU, P. O capital social – notas provisórias. In: CATANI, A. & NOGUEIRA, M. A. (Orgs.) Escritos de Educação.Petrópoles: Vozes, 1998.

BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

BRASIL. Constituição Federal do Brasil (1988). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 27.mai.2015.

BRASIL. Lei Complementar nº. 35 de 14 de março de 1979. Lei Orgânica da Magistratura Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp35.htm>. Acesso em: 27.mai.2015.

BRUSCHINI, Cristina & LOMBARDI, Maria Rosa. “A bi-polaridade do trabalhofeminino no Brasil: o emprego doméstico e as ‘novas ocupações’”. Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, São Paulo, p. 67-104, 2000.

BRUSCHINI, C. Trabalho e Gênero no Brasil nos últimos dez anos. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0337132.pdf Acessado em: 22.mai.2015.

BRUSCHINI, C. Trabalho Feminino: trajetória de um tema, perspectivas para o futuro. Revista Estudos Feministas, p. 17-31, n.1, 1994.

COVEM, Eliani. Marco histórico do Poder Judiciário goiano. Goiânia: 2010. Disponível em: <http://www.tjgo.jus.br/bw/wp-content/uploads/2010/05/artigo-historia-do-tjgo-136->. Acesso em 26 de março de 2014.

CNJ, Conselho Nacional de Justiça. Censo do Judiciário. (2014) Disponível em: http://s.conjur.com.br/dl/censo-magistrados-cnj.pdf>. Acesso em: 13.jul.2015.

GOIÁS. Decreto Judiciário nº 2.538/2013. Nomeia a Comissão de Editoria e Publicação para execução do projeto de reestruturação da Revista Goiana de Jurisprudência. Disponível em: < http://www.tjgo.jus.br/images/docs/ccs/decreto_2538_revista.pdf >. Acessado em: 22.mai.2015.

GOIÁS. Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Disponível em: <http://www.tjgo.jus.br/docs/publicacoes/regimentos/regimento.pdf>. Acessado em: 27.mai.2015.

GOIÁS. Lei nº 9.129 de 22 de dezembro de 1981. Código de Organização Judiciária do Estado de Goiás. Disponível em: <http://www.migalhas.com.br/arquivo_artigo/art20120127-02.pdf>. Acessado em: 27.mai.2015.

GOIÁS. Comarcas e Juízes. Disponível em: <http://www.tjgo.jus.br/index.php/tribunal/comarcas-e-juizes>. Acessado em: 27.mai.2015.

GROVER, Vijay Kumar.Glass Ceiling: A reality for women in workforce.ResearchDimensions. Vol. 2, 9 Mar. 2015. Disponível em: <http://www.researchgate.net/profile/Vijay_Grover/publication/275260348_Glass_Ceiling_A_Reality_for_Women_in_Workforce/links/553629880cf218056e92cf3b.pdf>. Acessado em: 15.jul.2015.

GUIMARÃES, Nadya; GEORGES, Isabel. A construção social de trajetórias de mando: determinantes de gênero nos percursos ocupacionais. Cadernos Pagu, 32, 2009, p.83-134.

MATHIAS, Carlos Fernando. Notas para uma História do Judiciário no Brasil. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2009. 440 p.

NASPOLINI, R. B. As primeiras faculdades de Direito: São Paulo e Recife. (2008) Disponível em: <http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/29120-29138-1-PB.pdf>. Acessado em: 27.abr.2003.

PISCITELLI, Adriana. (2002), “Re-criando a (categoria) mulher?”. In: ALGRANTI, Leila Mezan (org.). A prática feminista e o conceito de gênero. Campinas, Unicamp (col.Textos Didáticos, n. 48), pp. 7-42.

PISCITELLI, Adriana. Gênero: a história de um conceito. In: ALMEIDA, Heloísa e SZWAKO, José Eduardo (orgs.). Diferenças, igualdade. São Paulo: Berlendis&Vertecchia, 2009, p. 116-48.

SADEK, M. T. Magistrados. Uma imagem em movimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, vol. 20, nº 2, 1995, p. 71-99.