¿Nietzsche vs. Rousseau? Continuidades y discontinuidades en clave jus-filosófica
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Abstract
A partir del análisis que Gilles Deleuze realiza de la filosofía de la voluntad en los sistemas filosóficos que preceden a Nietzsche (Kant, Schopenhauer y Hegel), en términos de filosofía del conformismo, se practica una exploración de ese paradigma para denunciar algunas de las aporías aún vigentes en el pensamiento jurídico. Nietszche constata a través de la historia el firme triunfo de las fuerzas reactivas, de la moral del rebaño, de los esclavos, nuestro foco estará puesto en La genealogía de la moral. Como ejercicio de estudio de la filosofía de la voluntad se propone una comparación del pensamiento de Friedrich Nietzsche con la filosofía de Jean-Jacques Rousseau, en esta oportunidad nos circunscribimos al Discurso sobre el origen y los fundamentos de la desigualdad entre los hombres. En ambos filósofos se aprecia la relevancia de las categorías subjetividad, contrato, libertad, así como las estructuras de represión en Rousseau e interiorización/inversión en Nietzsche, las que operan en términos similares. La tesis principal que se defiende parte de la constatación de un corrimiento de la filosofía de la voluntad de Rousseau respecto del conformismo denunciado por Deleuze. En efecto, Rousseau establece que lo que está detrás de la legitimidad de un aparato de poder (Estado/revolución) es la fuerza, a la que también entendemos como violencia y poder. Esa afirmación de la fuerza sin ataduras subjetivas es un adelantamiento del desarrollo de la voluntad de poder, una de las innovaciones más relevantes de la filosofía de Nietzsche.
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