Proteção Penal ao Patrimonio Cultural e a Paisagem no Direito Brasileiro: Inaplicabilidade do Princípio da Insignificância e Reconhecimento da Solidariedade Intergeracional

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Maraluce Maria Custódio
Carolina Carneiro Lima

Resumo

Busca-se analisar a proteção penal do patrimônio cultural e da paisagem e demonstrar que não se tutela apenas aqueles mas, sobretudo o liame subjetivo que os conecta com o ser humano, garantindo identidade e pertencimento ao meio. O desenvolvimento sustentável é o marco teórico, e o método utilizado é o analítico-dedutivo, pretendendo responder qual o fundamento jurídico para a impossibilidade de se aplicar o princípio da insignificância e garantir solidariedade intergeracional na proteção do patrimônio cultural material e da paisagem na tutela penal brasileira. A hipótese aventada indica uma necessidade da proteção integral penal ao patrimônio cultural e à paisagem.

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Como Citar
CUSTÓDIO, Maraluce Maria; LIMA, Carolina Carneiro. Proteção Penal ao Patrimonio Cultural e a Paisagem no Direito Brasileiro: Inaplicabilidade do Princípio da Insignificância e Reconhecimento da Solidariedade Intergeracional. Revista de Direito Penal, Processo Penal e Constituição, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 1, p. 808–825, 2016. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0200/2016.v2i1.932. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/direitopenal/article/view/932. Acesso em: 23 dez. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Maraluce Maria Custódio, Escola Superior Dom Helder Câmara, ESDHC - MG

É Professora Permanente Do Programa De Pós-Graduação Em Direito Da Escola Superior Dom Helder Câmara. Mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutora em Geografia pela UFMG - MG

Carolina Carneiro Lima, Escola Superior Dom Helder Câmara, ESDHC - MG

Mestranda em Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável pela Escola Superior Dom Helder Câmara.

 

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