LA INVESTIGACIÓN PENAL DEFENSIVA ALLANDO EL CAMINO A LA PARIDAD DE ARMAS EN EL PROCESO PENAL BRASILEÑO
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Resumen
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Este artículo examina la (dis)paridad de armas en el proceso penal brasileño, destacando la investigación penal defensiva como un vector para lograr el equilibrio entre las actividades de fiscalía y defensa. Aunque persisten restos de un sistema inquisitivo, el proceso penal brasileño opera dentro de una dinámica predominantemente acusatoria, donde la teoría de la disonancia cognitiva sugiere que las creencias preexistentes influyen en las decisiones judiciales, ya sea reforzando esas creencias o adaptándolas al resultado deseado del caso bajo revisión judicial. . Al realizar una investigación independiente, según las directrices de la Disposición 188/2018 del Consejo Federal del Colegio de Abogados de Brasil, la defensa pretende nivelar el campo de juego con la fiscalía, que tiene acceso a toda la gama de recursos judiciales, incluido el inicio de un Procedimiento de Investigación Penal con base en la Resolución 181/2017 del Consejo Nacional del Ministerio Público. La relevancia de esta discusión se destaca por la inclusión del instituto de investigación criminal defensiva en el Nuevo Proyecto de Código de Procedimiento Penal PL 8.045/2010, lo que indica que este instituto ha estado esperando durante mucho tiempo una regulación adecuada, retrasando el logro de resultados que realmente satisfagan a la justicia. , salvaguardar los derechos garantizados constitucionalmente y las garantías fundamentales, y prevenir errores judiciales irreparables.
Palabras clave: Investigación criminal defensiva. Paridad de armas. Cultura inquisitorial. Defensa Penal. Evolución probatoria.
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