A INJUSTIÇA AMBIENTAL DAS EXTERNALIDADES NEGATIVAS DAS MONOCULTURAS PARA COMMODITIES AGRÍCOLAS DE EXPORTAÇÃO NO BRASIL

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Cristiane Derani
Mariana Caroline Scholz

Resumo

O crescimento do agronegócio baseado em monoculturas no Brasil se fortaleceu nas últimas décadas devido a incentivos fiscais e financiamentos bancários, de modo que a produção agrícola tem grande importância para a economia brasileira pelas atividades voltadas à produção de commodities para exportação. Entretanto, o avanço de atividades monocultoras extensivas ocasiona diversos impactos ambientais e sociais, externalidades negativas, que são absorvidos pela sociedade gerando extensa vulnerabilidade e injustiça ambiental. O presente artigo tem por finalidade apontar a grande injustiça ambiental causada pelas externalidades negativas absorvidas pela sociedade das monoculturas no Brasil.

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Como Citar
DERANI, Cristiane; SCHOLZ, Mariana Caroline. A INJUSTIÇA AMBIENTAL DAS EXTERNALIDADES NEGATIVAS DAS MONOCULTURAS PARA COMMODITIES AGRÍCOLAS DE EXPORTAÇÃO NO BRASIL. Revista de Direito Agrário e Agroambiental, Florianopolis, Brasil, v. 3, n. 2, p. 1–25, 2017. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0081/2017.v3i2.2281. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/rdaa/article/view/2281. Acesso em: 21 nov. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Cristiane Derani, Professora de graduação e pós-graduação em Direito na Universidade Federal de Santa Catarina. Coordenadora do Grupo de Pesquisa EMAE/UFSC. Doutora em Direito pela Universidade de São Paulo e pela J.W.Goethe Universitaet, Frankfurt.

Professora da Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, onde ensina Direito Internacional Público, Direito Econômico Internacional e Direito Ambiental Internacional. Coordenadora de Pesquisa do grupo de pesquisa sobre "Estudos Avançados em Economia e Meio Ambiente em Direito Internacional" (EMAE), bem como Pesquisadora da Agência Nacional de Pesquisas (CNPq). Formou-se em Direito pela Universidade Estadual de São Paulo (1988), escreveu sua tese de doutorado em J.W. Goethe Universitaet, Frankfurt a.M. (1991-1993), e recebeu um Ph.D. em Direito Econômico na USP (1996), onde atuou como Professora Associada (1997-2004). Realizou estudos de pós-doutorado na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (EHESS), na França, sobre a Privatização de Serviços Públicos e Desenvolvimento Sustentável (1999). Professora visitante da Maison de Sciences de l'Homme (2005), bem como professora visitante do J.W. Goethe Universitaet (2005). Pós-Doutorado na universidade de Cambridge, Reino Unido.

Mariana Caroline Scholz, Doutoranda em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Doutoranda em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bolsista do CNPq. Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Membro do Grupo de Pesquisa EMAE/UFSC. Bolsista do CNPq. Trabalha com foco em Direito Internacional Público, Economia e Meio Ambiente no Direito Internacional e Direito Ambiental Constitucional.

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