DANO TEMPORAL NA RELAÇÃO DE CONSUMO: O DIÁLOGO DAS FONTES COMO MÉTODO PARA UMA CONCRETIZAÇÃO DE TUTELA JURÍDICA AUTÔNOMA

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Rafael Leandro
http://orcid.org/0000-0001-8239-9585
Gustavo Silveira Borges
http://orcid.org/0000-0001-9673-4321

Resumo

A pesquisa versa sobre a utilização do diálogo das fontes como método para concretizar a tutela jurídica autônoma do dano temporal, a fim de assegurar ao consumidor tratamento diferenciado em caso de dano a um dos objetos jurídicos mais valorosos na pós modernidade, o tempo. O texto constitucional, no que se refere a garantias fundamentais da liberdade e dignidade da pessoa humana, tuteladas como direitos humanos, bem como a legislação infraconstitucional são analisadas, assim como a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a fim de avaliar a litigiosidade da temática nos anos de 2018 e 2019.

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Como Citar
LEANDRO, Rafael; BORGES, Gustavo Silveira. DANO TEMPORAL NA RELAÇÃO DE CONSUMO: O DIÁLOGO DAS FONTES COMO MÉTODO PARA UMA CONCRETIZAÇÃO DE TUTELA JURÍDICA AUTÔNOMA. Revista de Direito, Globalização e Responsabilidade nas Relações de Consumo, Florianopolis, Brasil, v. 5, n. 1, p. 1–23, 2019. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0030/2019.v5i1.5367. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistadgrc/article/view/5367. Acesso em: 20 nov. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Rafael Leandro, Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina, Criciúma, SC, Brasil

Mestrando em Direito pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (Linha de Pesquisa: Direitos Humanos, Cidadania e Novos Direitos). Especialista em Direito Previdenciário e Direito e Processo do Trabalho pela Estácio de Sá). Bacharel em Direito (UNIBAVE). Professor da graduação na Faculdade Capivari Univinte.

Gustavo Silveira Borges, Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina, Criciúma, SC, Brasil

Pós-Doutor em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos . Doutor em Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor da Graduação e Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina.

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