VIOLÊNCIA INCESTUOSA E A NEGAÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA

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Publicado: out 22, 2019
DOI: https://doi.org/10.26668/2525-9849/Index_Law_Journals/2019.v5i1.5641
Palavras-chave:
Abuso sexual, violência de gênero, Infância

Conteúdo do artigo principal

Sandra Suely Moreira Lurine Guimaraes
Faculdade Faci Wyden
http://orcid.org/0000-0002-8835-7420

Resumo

O presente estudo objetiva, por meio de pesquisa bibliográfica, expor a uma modalidade de violência que incide sobre crianças do sexo feminino, cujo abusador é o pai biológico ou adotivo. Trata-se do abuso incestuoso, por envolver a relação sexual entre um homem adulto e uma criança. Os elevados índices de vítimas, justificam a necessidade de uma discussão acadêmica com o intuito de expor a dinâmica que assegura o segredo e o silêncio, elementos que mantém a prática abusiva. Nesta forma de violência há a negação da subjetividade da criança, o que pode resultar em graves consequências ao seu desenvolvimento posterior 

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Como Citar
GUIMARAES, Sandra Suely Moreira Lurine. VIOLÊNCIA INCESTUOSA E A NEGAÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA. Revista de Gênero, Sexualidade e Direito, Florianopolis, Brasil, v. 5, n. 1, p. 58–78, 2019. DOI: 10.26668/2525-9849/Index_Law_Journals/2019.v5i1.5641. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistagsd/article/view/5641. Acesso em: 26 dez. 2024.
Edição
v. 5 n. 1 (2019): JANEIRO - JUNHO
Seção
Artigos

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Biografia do Autor

Sandra Suely Moreira Lurine Guimaraes, Faculdade Faci Wyden

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Pará, mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Pará, bacharel em Filosofia pela Universidade Federal do Pará, bacharel em direito  pelo Centro Universitário do Pará. Professora do curso de direito da faculdade Faci Wyden. Coordenadora do grupo de pesquisa Gênero e direitos humanos da Faculdade Faci Wyden. Advogada
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