The faithlessness in the commercial communications
Main Article Content
Abstract
The definition of the concept of “commercial practices with consumers
and users” can be found in the second record of the article 19.2 TRLGDCU and is
defined as every commercial act, omission, behavior, manifestation or communication, including advertising and merchandising. Hence the importance of delimiting what has to be meant by commercial communication. To be able to analyze the commercial communications by the point of view of their untrustworthiness towards the consumer and the user it is essential delimiting the meaning of the word by means of the examination of both the European regulation of the commercial (the Green Book on the commercial communications in the internal market and the Directive on electronic commerce) and the national one (LODC and LSSICE among others). In the meanwhile, it is necessary to differentiate the two great kinds of commercial communications actually used: the electronic commercial communications and the non-electronic ones. After having conducted a legislative analysis, supported by several doctrinarian and jurisprudential studies, we will focus on the untrustworthiness of the electronic commercial communications. We will particularly highlight, devoting to it the greatest part of this study, the commercial unfair practice that is regulated by the article 29 LCD. This is so because the aforementioned article regulates the aggressive commercial practices in the case of harassment brought about through electronic media, a situation identical to the one regulated by the LSSICE. For this reason it emerges a special interest in the observation of the connections and, especially, of the functional and ruling autonomy of the two precepts. Finally, through the STJUE of 2011, May the 12 (record C-122/10) we analyze the untrustworthy electronic commercial communications whose untrustworthiness in caused, this time, by an omission of information.
Downloads
Article Details
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) emhttp://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
References
Barral Viñals, I. (coord.). La regul@ción del comercio electrónico. Madrid: Dykinson, 2003.
Botana García, G. “Noción de comercio electrónico”. En: Botana García, G. (coord.). Comercio electrónico y protección de los consumidores. Madrid: La Ley, 2001, cap. I.
Burgos Solans, D. y De León Fernández, L. Comercio electrónico, publicidad y marketing en Internet. Madrid: McGraw Hill, 2001.
Calvo Caravaca , A.L. y Carrascosa González, J. Conflictos de leyes y conflictos de jurisdicción en Internet. Madrid: Colex, 2001.
De La Cuesta Rute, J.M. “Tratamiento jurídico en España de la comunicación publicitaria ilícita”, La Ley: Revista jurídica española de doctrina, jurisprudencia y bibliografía, 1981, núm. 4. pp. 893-917.
LLácer Matacás , M.R. “La autodeterminación informativa en la sociedad de la información y la vigilancia”. En: LLácer Matacás, M.R. (coord.). Protección de datos personales en la sociedad de la información y la vigilancia. Madrid: La Ley. Grupo Wolters Kluwer, 2011.
Méndez Tomás, R.M. y Vilalta Nicuesa, A.E. Comunicaciones comerciales y contratación por vía Electrónica. Barcelona: Bosch, 2003.
Moreno Navarrete , M.Á. DERECHO-e Derecho del Comercio Electrónico. Madrid: Marcial Pons, 2002.
Signes de Mesa, J.I., “Sentencia del Tribunal de Justicia de la Unión Europea sobre comunicaciones comerciales y prácticas desleales”, Revista de derecho bancario y bursátil, núm. 123, 2011, pp. 301 y 302.
Tato Plaza, A.; Fernández Carballo-Calero, P. y Herrera Petrus, CH. La reforma de la Ley de Competencia Desleal. Madrid: La Ley, 2010.