A DESIGUALDADE DA SELEÇÃO CRIMINALIZANTE SECUNDÁRIA EM RELAÇÃO DE EXCEÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE GIORGIO AGAMBEN

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Antonio José Martins Fernandes
http://orcid.org/0000-0001-5476-9198
Luanna Tomaz de Souza

Resumen

O presente trabalho tem o objetivo de responder à pergunta: de que forma o pensamento de Giorgio Agamben se perfaz através do processo de seleção criminalizante secundária. A pergunta surge a partir da percepção das desigualdades reproduzidas por estes processos, conforme observou pelas estatísticas criminais. Compara-se esse contexto com os elementos essenciais do pensamento de Agamben. Utiliza-se a metodologia de levantamento bibliográfico e documental para análise comparativa dos elementos com a realidade da seleção criminalizante realizada pelas agências policiais no Brasil, concluindo que, apesar das diferenças entre os contextos, estes podem ser materiais de interpretação e compreensão da nossa realidade.

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Cómo citar
FERNANDES, Antonio José Martins; DE SOUZA, Luanna Tomaz. A DESIGUALDADE DA SELEÇÃO CRIMINALIZANTE SECUNDÁRIA EM RELAÇÃO DE EXCEÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE GIORGIO AGAMBEN. Revista de Criminologias e Politicas Criminais, Florianopolis, Brasil, v. 6, n. 1, p. 63–81, 2020. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0065/2020.v6i1.6593. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistacpc/article/view/6593. Acesso em: 22 dic. 2024.
Sección
Artigos
Biografía del autor/a

Antonio José Martins Fernandes, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal do Pará (UFPA). Pós-graduando pelo Centro Universitário do Pará (CESUPA). Advogado

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