Inteligência Artificial no Direito – uma realidade a ser desbravada.

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Publicado: ago 21, 2018
DOI: https://doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2526-0049/2018.v4i1.4136
Palavras-chave:
Poder Judiciário, Inteligência Artificial, Ludismo.

Conteúdo do artigo principal

Bruno Farage da Costa Felipe
Doctum
http://orcid.org/0000-0001-6850-0966
Raquel Pinto Coelho Perrota
Rede Doctum de Ensino
http://orcid.org/0000-0003-1710-9697

Resumo

O número de demandas que chega ao Poder Judiciário transformou-se em alerta para que se buscasse mecanismos para a consecução de uma Justiça célere e econômica. A tecnologia da informação, via Inteligência Artificial - IA, apresenta um importante caminho transformador dessa realidade. Muitos são os países que lançam mão da IA no cotidiano litigioso, e várias são as suas utilizações. Entretanto, observa-se uma resistência pelos profissionais do Direito, que remonta ao movimento ludista ocorrido no bojo da Revolução Industrial. O caminho posto oscila, então, entre resistir ou convergir à transformação em curso.

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Como Citar
FELIPE, Bruno Farage da Costa; PERROTA, Raquel Pinto Coelho. Inteligência Artificial no Direito – uma realidade a ser desbravada. Revista de Direito, Governança e Novas Tecnologias, Florianopolis, Brasil, v. 4, n. 1, p. 1–16, 2018. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0049/2018.v4i1.4136. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistadgnt/article/view/4136. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
v. 4 n. 1 (2018): JANEIRO - JUNHO
Seção
Artigos

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Biografia do Autor

Bruno Farage da Costa Felipe, Doctum

Mestre em Teoria e Filosofia do Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Advogado e professor de filosofia do direito e direito constitucional.

Raquel Pinto Coelho Perrota, Rede Doctum de Ensino

Advogada, pesquisadora, professora, mestre em Direito Internacional pela University of Aberdeen, co-fundadora da Associação das Advogadas e Acadêmicas pela Igualdade de Gênero e Raça.
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