O Direito no Estado da Arte: Antígona, o Mercador de Veneza e o Processo na Reconstituição da Historiografia Forense

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Arthur Magalhães Costa
Lucas Mikael Martins Costa Barreto Campello

Resumo

Sabe-se que a Arte sempre acompanhou a trajetória do ser humano, tendo figurado como expressão de sua alma desde os primórdios da humanidade até o mais recente período. Sendo então o Direito, constructo formatado a partir da regulação da convivência social, percebe-se na literatura, boa oportunidade de analisar as especificidades e entrelinhas que marcaram o Ordenamento Jurídico ao longo dos tempos. O presente trabalho voltar-se-á a captar o ideal de justiça em contraste com as características e complexidades próprias do Direito Natural Clássico a partir de Sófocles, o Direito renascentista por Shakespeare e o Direito Contemporâneo pelas linhas de Kafka.

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Como Citar
COSTA, Arthur Magalhães; CAMPELLO, Lucas Mikael Martins Costa Barreto. O Direito no Estado da Arte: Antígona, o Mercador de Veneza e o Processo na Reconstituição da Historiografia Forense. Revista de Direito, Arte e Literatura, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 1, p. 57–73, 2016. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2525-9911/2016.v2i1.632. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistadireitoarteliteratura/article/view/632. Acesso em: 22 dez. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Arthur Magalhães Costa, Faculdade Damas da Instrução Cristã - FADIC, Pernambuco (Brasil)

Mestrando pela Faculdade Damas da Instrução Cristã - FADIC, Pernambuco (Brasil)

Lucas Mikael Martins Costa Barreto Campello, Faculdade Damas da Instrução Cristã - FADIC, Pernambuco (Brasil)

Mestrando pela Faculdade Damas da Instrução Cristã - FADIC, Pernambuco (Brasil)

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