ANÁLISE DO QUIET QUITTING COMO MUDANÇA DE PARADIGMA QUANTO À CONCEPÇÃO DE IMPORTÂNCIA DO LABOR NA VIDA DO TRABALHADOR EM CONTRASTE AO GRUMPY STAYING E ÀS EXIGÊNCIAS DO PRECÁRIO MERCADO DE TRABALHO
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Abstract
O principal objetivo deste estudo é desvendar do que se trata o fenômeno denominado quiet quitting um novo conceito vivenciado por funcionários após a pandemia de COVID-19, seus gatilhos e consequências. Inicialmente falar-se-á sobre o seu surgimento, passando pelo conceito para ao final abordar as consequências para o meio laboral. Do mesmo modo, o movimento chamado de grumpy staying tem sido constatado no meio laboral como forma de identificar as pessoas que se encontram em suas atuais vinculações laborais, porém não se sentem satisfeitas, contudo não se mostram dispostas a iniciar uma nova jornada, uma vez que o atual cenário do mercado de trabalho que se apresenta cada vez mais competitivo e restrito. Ambos os fenômenos tem causado grande desconforto nas relações entre empregado e empregador e merecem atenção acerca de suas consequências. Diante desse cenário surge o problema que busca responder em que medida o quiet quitting e o grumpy staying podem contribuir para a melhoria do meio ambiente laboral e a qualidade de vida dos trabalhadores? Para responder o presente questionamento utilizou-se da pesquisa bibliográfica embasada no método hipotético dedutivo. Constatou-se que as novas gerações de trabalhadores não estão dispostas a comprometer sua saúde e qualidade de vida com o trabalho em excesso, tendem a estabelecer limites entre trabalho e vida pessoal.
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