A Fundamentalidade da Identidade Genética Humana Enquanto Direito Transgeracional

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Daniela A. Rodrigueiro

Resumo

Da ficção à realidade descortinou na sociedade pós-moderna a busca desenfreada por ideal humano que se aproxima da perfeição. Os anseios sociais e as verdades científicas desapegadas por muitos séculos do juízo de valor permitiram saltos antes inimagináveis pelas ciências da vida. Todavia, não tardou para acender um sinal de alerta junto à comunidade científica internacional. Reconhece-se um direito humano de dimensão intertemporal. A necessidade de diálogo entre as ciências do conhecimento é imperativa. Assim, identificado o principio da Responsabilidade de Hans Jonas e a Sociedade de Risco de Ulrich Beck, o princípio da precaução se apresenta como norte seguro.

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Como Citar
RODRIGUEIRO, Daniela A. A Fundamentalidade da Identidade Genética Humana Enquanto Direito Transgeracional. Revista de Biodireito e Direito dos Animais, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 2, p. 21–37, 2016. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2525-9695/2016.v2i2.1331. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistarbda/article/view/1331. Acesso em: 18 nov. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Daniela A. Rodrigueiro, Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, Jararezinho, PR

Doutora em Sistema Constitucional de Garantia de Direitos pela Instituição Toledo de Ensino, Bauru/SP. Professora Titular ITE/Bauru-SP. Professora convidada - Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, Campus de Jacarezinho.

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