De Médici a Marighella: Uma História “Certa” Escrita por Linhas “Tortas”, ou uma História “Torta” Escrita por Linhas “Certas”?
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Neste estudo buscam-se alguns objetivos. O primeiro consiste em apresentar duas das possíveis formas de escrita histórica, a fim de elaborar uma comparação crítica entre o estruturalismo e o pós-estruturalismo, utilizando o arcabouço teórico de Michael Foucault. O segundo objetivo, trata de apresentar algumas das razões e possibilidades da chamada crise epistemológica provocada pelo modo pós-estruturalista de escrita histórica. O terceiro objetivo seria discutir se o pós-estruturalismo seria uma superação do modo estruturalista de escrita histórica ou se seria apenas este sendo levado as suas últimas consequências.
Downloads
Detalhes do artigo
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
Referências
BECK, U, GIDDENS, A.; Lash, S. A reinvenção da política: rumo a uma teoria da modernização reflexiva. São Paulo: Unesp, 1997.
BURKE, Peter. A Escrita da História. São Paulo. São Paulo: Unesp, 1992.
CHAGAS, Paulo. Disponível em: https://genpaulochagas.wordpress.com/2015/01/02/exmo-sr-ministro-jaques-wagner/. Acesso em:09 jun.2015.
FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. 8.ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013.
MAGALHAES, mario. Disponível em:
http://blogdomariomagalhaes.blogosfera.uol.com.br/2013/12/12/colegio-presidente- medici-decide-trocar-nome-para-colegio-carlos-marighella/. Acesso em: 09 jun. 2015.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2007
RAGO, Margareth. Narrar o passado, repensar a história. 2.ed – São Paulo: Unicamp/Ifch, 2014
WILLIANS, James. Pós-estruturalismo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. – (Série Pensamento Moderno)