Direito à Saúde, Teorias Negadoras, Loteria e Mínimo Decente

Edith Maria Barbosa Ramos, Paulo Roberto Barbosa Ramos

Resumo


Abordam-se as teorias negadoras do direito à saúde com o objetivo de evidenciar a fragilidade das argumentações e demonstrar a possibilidade de se construir uma justificação metajurídica e ética para a garantia do direito à saúde. Destaca-se a complexidade do direito à saúde e a universalidade de sua titularidade, assim como problematiza-se a identificação do direito à saúde com o direito à assistência social. Analisam-se as teorias de negação do direito à saúde a partir de uma proposta que se apresenta libertariana. Destaca-se a discussão sobre as relações propostas por essa teoria entre o direito à saúde e o direito de propriedade, com o objetivo de justificar a configuração de um estado mínimo. Coloca-se em evidência a ideia de loterias natural e social, o dever de beneficência e a ideia de mínimo decente para introduzir uma reflexão sobre o mercado da saúde.

Palavras-chave


Saúde; Teorias negadoras; Mínimo descente.

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DOI: http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2015.v1i2.3382

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