Justiça Ambiental e Desenvolvimento: Um Dialogo Possivel?
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Abstract
O discurso do desenvolvimento direcionado aos países periféricos foi amplamente aceito e incentivado pelos internacionalistas, sobretudo no pós Segunda Guerra Mundial a partir dos programas da ONU. Em 1972, com a realização da Conferência de Estocolmo sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, o tema entra no cenário internacional, sem contudo representar um melhora das condições ambientais. Assim, o objetivo do presente artigo é demonstrar que apesar do esverdear da agenda internacional, esta continua desconsiderando parâmetros de justiça social e ambiental, reforçando um modelo de desenvolvimento excludente e gerador de conflitos. A pesquisa é feita através da analise documental e bibliográfica.
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