THE LACK OF INTERSECTIONALITY IN THE CONCEPT OF COLONIALITY OF POWER DEVELOPED BY ANÍBAL QUIJANO AND ITS CONSEQUENCES IN LABOR RELATIONS AND GENDER IN THE CONTEMPORARY WORLD

Main Article Content

Flávia Souza Máximo Pereira
Luana Roussin Brasil Vieira

Abstract

This article analyzes the legal and sociological aspects of the social phenomenon of labor relations and gender and the legal phenomenon of inequality and discrimination in the contemporary labor market, through a critique about the lack of intersectionality in the concept of coloniality of power developed by the Peruvian sociologist Aníbal Quijano. First, the concept of coloniality of power is examined to demonstrate that this definition is not able to cover the complexity of identities and inequalities derived from modernity, since it uses hermetic and homogeneous categories, without applying the intersectionality required to unveil  all  subalternities.  Successively,  is  analyzed  the  reflection  of  the  lack  of intersectionality in the concept of coloniality of power in labor relations and gender in the contemporary world, in order to demonstrate that the logic of categorical separation distorts individuals and social phenomena that exist at the intersection, who are victims of hidden and articulated subalternities. Finally, is elaborated a brief conclusion.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
PEREIRA, Flávia Souza Máximo; VIEIRA, Luana Roussin Brasil. THE LACK OF INTERSECTIONALITY IN THE CONCEPT OF COLONIALITY OF POWER DEVELOPED BY ANÍBAL QUIJANO AND ITS CONSEQUENCES IN LABOR RELATIONS AND GENDER IN THE CONTEMPORARY WORLD. Revista de Sociologia, Antropologia e Cultura Jurídica, Florianopolis, Brasil, v. 1, n. 1, 2015. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0251/2015.v1i1.302. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/culturajuridica/article/view/302. Acesso em: 22 jan. 2025.
Section
Artigos
Author Biographies

Flávia Souza Máximo Pereira, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Minas Gerais, Brasil

Doutoranda em Direito do Trabalho em Cotutela entre a Università degli Studi di Roma Tor Vergata, Roma e a Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Minas Gerais, Brasil

Luana Roussin Brasil Vieira, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Minas Gerais, Brasil

Mestra em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Minas Gerais, Brasil

References

BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência

Política, nº11. Brasília, maio - agosto de 2013, pp. 89-117.

BILGE, Sirma. Théorisations féministes de l’intersectionnalité. Diogène, 1 (225): 70-88, 2009. BUTLER, Judith. Bodies That Matter: On the Discursive Limits of Sex. New York, Routledge,

In: COSTA, Cláudia Lima. O sujeito no feminismo: revisitando os debates. Cadernos Pagu, 19, 59-

, 2002.

COSTA, Cláudia Lima.O sujeito no feminismo: revisitando os debates. Cadernos Pagu, 19, 59-

, 2002.

CRENSHAW, Kimberlé W. Demarginalizing the intersection of race and sex; a black feminist critique of discrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics. University of Chicago Legal Forum, pp. 139-167,1989 In: HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça: Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 26, n. 1. p. 61-73, jun 2014.

EISENSTEIN, Zillah. An Alert: Capital is Intersectional; Radicalizing Piketty’s Inequality. The feminist Wire, 2014.

GOSSETT, Thomas F. The History of an Idea in America, Southern Methodist University Press, 1964.

GROSFOGUEL, Rámon. Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, Março 2008: 115-147.

HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça: Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 26, n. 1. p. 61-73, jun 2014.

HIRATA, Helena, Kergoat Danièle. Novas Configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, set./dez. 2007

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do Poder, Eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Edgardo Lander (org). Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro, 2000.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, globalización y democracia. Revista de Ciências Sociales de la Universidad Autónoma de Nuevo León, Año 4, Números 7 y 8, Septiembre –Abril, 2002.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del Poder y Clasificacion Social, Festschrift for Immanuel

Wallerstein, part I, Journal of World Systems Research, V. XI:2, summer/fall, 2001.

LÉVINAS, Emmanuel. Totalité et infini: essai sur l’exteriorité. Paris: Librairie Générale Françoise,

In: MEGALE, Maria Helena Damasceno e Silva. O induzimento como forma de violência e injustiça no processo juspolítico: a premência da educação, janela de esperança para a lucidez. Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, n. 100, p. 173-216, jan./jun. 2010

LUGONES, María. Colonialidad y género. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 73-101, julio- diciembre, 2008.

MIGNOLO, Walter. Local Histories/Global Designs: Essays on the Coloniality of Power, Subaltern Knowledges and Border Thinking. Princeton: Princeton University Press, 2000.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as Ciências na transição para uma ciências

pós-moderna. Estudos Avançados, 1988.

SEGATO,Rita Laura. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. e•cadernos ces [Online], 18 | 2012.