O Direito Fraterno como Paradigma na Efetividade do Direito à Saúde Indígena

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Florisbal de Souza Del’Olmo
Ana Paula Cacenote Cacenote

Resumo

Diante da ineficiência do Estado referente à efetivação dos direitos humanos dos povos indígenas, torna-se necessária a adoção de novos padrões socioculturais, em especial, no direito à saúde. Através de pesquisas bibliográficas e da aplicação dos métodos fenomenológico e comparativo, tem-se como norte o Direito Fraterno, enquanto substancializador dos meios e processos permanentes de reconhecimento do Outro. Decorre na construção de uma base cultural despida de uma identidade legitimadora, mas sustentável em uma natureza dialógica, onde a liberdade e a igualdade, enquanto práticas sociais, repercutem sobre as possibilidades da autonomia individual/coletiva e da efetividade do direito à saúde indígena.

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Como Citar
DEL’OLMO, Florisbal de Souza; CACENOTE, Ana Paula Cacenote. O Direito Fraterno como Paradigma na Efetividade do Direito à Saúde Indígena. Revista de Sociologia, Antropologia e Cultura Jurídica, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 2, p. 1009–1026, 2016. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0251/2016.v2i2.1507. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/culturajuridica/article/view/1507. Acesso em: 19 nov. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Florisbal de Souza Del’Olmo, Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC – SC

Mestre pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC – SC, (Brasil). Doutor em Direito Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS – RS, (Brasil). Pós-Doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC – SC, (Brasil)

Ana Paula Cacenote Cacenote, Universidade Regional Integrada do Alto do Uruguai e das Missões

Mestre em Direitos Especiais pela Universidade Regional Integrada do Alto do Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo (URI)

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