DIZER-SE PARDA, PARA NÃO SE DIZER NEGRA: AUTODECLARAÇÃO ENTRE TRABALHADORAS DOMÉSTICAS SINDICALIZADAS E NÃO SINDICALIZADAS DO BRASIL

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paulla christianne da costa newton
Flávio Romero Guimarães

Resumo

As tarefas domésticas das famílias da classe média e alta brasileiras são exercidas, majoritariamente, por mulheres negras, de baixa escolaridade e pobres. Este artigo apresenta os dados resultantes de uma pesquisa de doutorado, realizado na Universidade de Salamanca (Espanha), abordando aspectos da autodeclaração da cor/etnia pelas empregadas domésticas. A pesquisa foi implementada em 7 (sete) cidades brasileiras, das diversas regiões. Metodologicamente, é uma pesquisa de natureza interdisciplinar, qualitativa e quantitativa, que adotou, ainda, os métodos de procedimento descritivo-analítico e comparativo. Instrumentalizando a coleta de dados, foi utilizado um questionário, aplicado às domésticas sindicalizadas (associadas) e as não sindicalizadas (associadas).

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Como Citar
DA COSTA NEWTON, Paulla christianne; GUIMARÃES, Flávio Romero. DIZER-SE PARDA, PARA NÃO SE DIZER NEGRA: AUTODECLARAÇÃO ENTRE TRABALHADORAS DOMÉSTICAS SINDICALIZADAS E NÃO SINDICALIZADAS DO BRASIL. Revista Brasileira de Direitos e Garantias Fundamentais, Florianopolis, Brasil, v. 3, n. 2, p. 128–143, 2017. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0111/2017.v3i2.2562. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/garantiasfundamentais/article/view/2562. Acesso em: 22 dez. 2024.
Seção
Artigos

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