O Papel da Agricultura Familiar para a Diversificação e Valorização da Produção de Alimentos Pós Revolução Verde no Brasil

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Alexandrina Benjamin Estevão de Farias

Resumo

Esse artigo pretende fazer uma análise da questão da produção de alimentos, após a revolução verde, e a eficácia do direito à alimentação no país. A partir da década de 60, a modernização do campo manteve o modelo latifundiário e monocultor no cenário agrícola brasileiro e exclui a agricultura familiar do acesso as novas tecnologias. Com isso, houve uma alteração no modelo produtivo de alimentos, reduzindo a diversidade de produtos e comprometendo o desenvolvimento da relação homem-alimento-sociedade. Haja vista que, o modo de produção de alimentos tem ligação direta à relação do homem com seu meio e com a cultura na qual está imerso. Assim, a agricultura familiar consistiria em uma maneira de exploração capaz de adaptar e persistir em ambientes com o predomínio das práticas de viés capitalista, bem como é capaz de adaptar-se às novas exigências da sociedade (efetividade do direito à alimentação, o desenvolvimento sustentável do agrícola, o combate à fome e miséria e a preservação ambiental).

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Como Citar
DE FARIAS, Alexandrina Benjamin Estevão. O Papel da Agricultura Familiar para a Diversificação e Valorização da Produção de Alimentos Pós Revolução Verde no Brasil. Revista de Direito Agrário e Agroambiental, Florianopolis, Brasil, v. 1, n. 1, p. 75–90, 2016. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0081/2015.v1i1.319. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/rdaa/article/view/319. Acesso em: 4 dez. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Alexandrina Benjamin Estevão de Farias, Universidade Federal de Goiás - UFG

Mestranda em Direito Agrário pelo Programa de Pós-Graduação em Direito Agrário, na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás - UFG.

Professora efetiva na Faculdade de Jussara

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