El Papel de la Agricultura Familiar para la Diversificación y Valorización de la Producción de Alimentos Después de la Revolución Verde en Brasil
Contenido principal del artículo
Resumen
Ese artigo pretende hacer una análisis de la cuestión de la producción de alimentos, después la revolución verde, y la eficacia del derecho a la alimentación en el país. A partir de los años 60, la modernización del campo a mantenido el modelo de los latifundios y del monocultivo en el escenario agrícola brasileiro y excluyendo la agricultura familiar del acceso a las nuevas tecnologías. Con eso, hubo una alteración en el modelo productivo de alimentos, reduciendo la diversidad de productos y comprometiendo el desarrollo de la relación hombre-alimento- sociedad. Considerando que, el modo de producción de alimentos tiene ligación directa a la relación del hombre con su medio y con la cultura en la cual está inmerso. Así, la agricultura familiar consistiría en una manera de explotación capaz de adaptar y persistir en ambientes con el predominio de las prácticas de naturaleza capitalista, así como es capaz de si adaptar a las nuevas exigencias de la sociedad (efectividad del derecho a la alimentación, el desarrollo sostenible agrícola, el combate a la hambre y miseria y la preservación ambiental).
Descargas
Detalles del artículo
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
Citas
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Manual de Crédito Rural. Brasília, 2015.
BRASIL. onstituição a República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm acesso dia 15/01/2015.
________. Decreto n° 1.946 de 28 de junho de 1996. Cria o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D1946.htm , acessado dia 01/07/2015.
________. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm acesso dia 15/01/2015.
CASTRO, Josué; CASTRO, Anna Maria de (org.). Fome: um tema proibido – últimos escritos de Josué de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
DERANI, Cristiane. Alimento e biodiversidade: fundamentos de uma normatização. Hiléia: Revista de Direito Ambiental da Amazônia. Manaus, Ano 3, nº 4, p. 53 – 86, 2006.
FRANÇA, Caio Galvão de. O censo agropecuário 2006 e a agricultura familiar no Brasil. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2009.
GONÇALVES NETO, Wenceslau. Estado e agricultura no Brasil: políticas públicas e modernização econômica Brasileira – 1960-1980. São Paulo: Editora Hucitec, 1997.
GUANZIROLI, Carlos et al.: Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.
IBGE. Censo Agropecuário 2006 – Agricultura familiar: primeiros resultados. Rio de Janeiro: 2006.
MATTEI, Lauro. Impactos do Pronaf: análise de indicadores. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2005.
________. Pronaf 10 anos: mapa da produção acadêmica. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.
ROCHA, Eduardo G. Direito à alimentação: teoria constitucional-democrática e políticas públicas. São Paulo: LTr, 2011.
SANTILLI, Juliana. Agrodiversidade e direitos dos agricultores. São Paulo: Peirópolis, 2009.
VALENTE, L.S.V. Direito humano à alimentação: desafios e conquistas. São Paulo: Cortez editora, 2002.
WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o “rural” como espaço singular e ator coletivo. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/cpda/estudos/quinze/nazare15.htm acesso em 20/01/2015
________. Raízes históricas do campesinato brasileiro. In; TEDESCO, J. C. (Org.). Agricultura familiar: realidades e perspectivas. 3. ed. Passo Fundo: UPF, 2001. p. 21-55
________. A ruralidade no Brasil moderno. Por um pacto social pelo desenvolvimento rural. Disponível em: http://biblioteca.planejamento.gov.br/biblioteca-tematica-1/textos/desenvolvimento-agrario/texto-29-a-ruralidade-no-brasil-moderno.pdf acesso em 19/01/2015.