Danos Ricochetes ou Reflexos dos Parentes e Pessoas Próximas das Vítimas da Ditadura Militar no Brasil

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Murilo Naves Amaral
Hárrisson Fernandes dos Santos

Resumo

A construção da realidade democrática nacional nem sempre se deu dentro de um contexto em que os direitos e garantias fundamentais fossem observados e respeitados pelas autoridades instituídas. Nesse sentido, o Brasil,
entre os anos de 1964 a 1985, viveu um período de “Estado de não Direito” em que acusou-se a supressão dos direitos e garantias individuais. Assim, mesmo
após o transcorrer do tempo, observa-se ainda a ocorrência de danos em face de indivíduos que, embora não tenham sido vítimas diretas do regime, o foram
pelo fato de serem familiares ou pessoas próximas daqueles perseguidos pelos agentes estatais. Verifica-se, portanto que, existe a possibilidade de reparação
civil em função dos danos ricochetes ou reflexos sofridos por essas pessoas.



DOI:10.5585/rdb.v4i3.6

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Como Citar
AMARAL, Murilo Naves; SANTOS, Hárrisson Fernandes dos. Danos Ricochetes ou Reflexos dos Parentes e Pessoas Próximas das Vítimas da Ditadura Militar no Brasil. Revista de Direito Brasileira, Florianopolis, Brasil, v. 4, n. 3, p. 99–124, 2013. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2358-1352/2013.v4i3.2631. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/rdb/article/view/2631. Acesso em: 25 nov. 2024.
Seção
JUSTIÇA CONSTITUCIONAL
Biografia do Autor

Murilo Naves Amaral, Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Mestrando em Direito Público pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Hárrisson Fernandes dos Santos, Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Mestrando em Direito Público pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).