A EFETIVIDADE DA LEI DE COTAS DE GÊNERO E O ALARGAMENTO DA PARTICIPAÇÃO FEMININA NA POLÍTICA COM VISTAS AS ELEIÇÕES DE 2018
Contenido principal del artículo
Resumen
Descargas
Detalles del artículo
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
Citas
ALVES, José (Org.); PINTO, C. R. J. (Org.) e JORDÃO, F. (Org.). Mulheres nas eleições 2010. Rio de Janeiro: ABCP/Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2012.
ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo? São Paulo: Brasiliense, 2003.
ARAÚJO, Clara M. Cidadania incompleta: o impacto da lei de cotas sobre a representação política das mulheres no Brasil. Tese em Sociologia e Antropologia. Rio de Janeiro: UFRJ. 1999.
BANDEIRA, Lourdes Maria. Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Revista Sociedade e Estado, vol. 29, núm. 2, maio-agosto, 2014, pp. 449-469 Universidade de Brasília: Brasília.
BEAUVOIR, S. de. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
BESTER, Gisela. Aspectos históricos da luta sufrágica feminina no brasil. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis, v. 15, n. 21, p. 11-22, 1997.
BIROLI, Flávia. Mulheres e política nas notícias: estereótipos de gênero e competência política. Revista Crítica De Ciências Sociais, 2010. Ed. 90, p. 45-69, 2010.
BOURDIEU, Pierre. Observações sobre a história das mulheres. In: As Mulheres e a História. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
COELHO, Rebeca. Contextos de participação política de mulheres: as candidaturas das prefeitas Maria Luiza Fontenele (1985) e Luizianne Lins (2004). Recife. 2014.
COLLING, Ana Maria. A construção da cidadania da mulher brasileira. Igualdade e Diferença. Ijuí: UNIJUI, 2000.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA et al. Retrato das desigualdades de gênero e raça. Brasília: Ipea, 2011. 4ª ed.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Fundamentos de metodologia científica. Editora Atlas, São Paulo, 2003
MARQUES, Danuza. O que são cotas para mulheres na política e qual é sua importância? Blog Gênero e Número. 2018. Disponível em: http://www.generonumero.media/o-que-sao-as-cotas-para-mulheres-na-politica-e-qual-e-sua-importancia/ Acesso em: 10 de agosto de 2018.
MENUCI, Júlia. A efetividade da participação política de mulheres quanto à questões de gênero: mulheres eleitas promovem políticas públicas para mulheres? Porto Alegre: Editora Fi, 2018. Disponível em: https://www.editorafi.org/product-page/571-julia-menuci#!
MIGUEL, Luís Felipe; BIROLI, Flávia. Caleidoscópio convexo: Mulheres, Política E Mídia. São Paulo: Editora Unesp, 2011. 1ª ed.
MIGUEL, Luís Felipe; BIROLI, Flávia. Feminismo e política. São Paulo: Boitempo, 2014.
NIELSSON, Joice Graciele. O liberalismo democrático-igualitário e a justiça feminista: Um Novo Caminho. Tese de doutorado apresentado ao Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade do Val do Rio dos Sinos – UNISINOS, 2016. Disponível em: http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/6094/Joice+Graciele+Nielsson_.pdf;jsessionid=A5C1EF7520597A5192CEBDA65EE2D25E?sequence=1
Acesso em 5 de abril de 2017.
PARADA, Eugenio Lahera. Política y políticas públicas. In: SARAIVA, Enrique. FERRAREZI, Elisabete. Políticas públicas; coletânea. Brasília: ENAP, 2016. 3 v.
PATEMAN, Carole. O contrato sexual. Tradução Marta Avancini. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1993.
PERROT, Michelle. Minha história das mulheres. São Paulo: Editora Contexto, 2007
PINHEIRO, Luana. S. Vozes femininas na política: Uma análise sobre mulheres
Parlamentares no pós-Constituinte. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2006.
PINTO, Celi. Dossiê. Feminismo história e poder. Curitiba: Revista de Sociologia e Política, 2010.
PULEO, Alicia, Filosofía, género y pensamiento crítico. Valladolid: Universidade de Valladolid, 1999.
SAFFIOTI. Heleieth. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo. Editora Fundação Perseu Abramo, 2004
SCOTT, J. W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Porto Alegre: Educação e Realidade, 2005.
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL - TSE. Número de mulheres eleitas em 2018 cresce em 52,6% em relação a 2014. Brasília: 2018. Disponível em: http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2019/Marco/numero-de-mulheres-eleitas-em-2018-cresce-52-6-em-relacao-a-2014 Acesso em: 05 de agosto de 2019.
VERDADE, Kelly. As mulheres e a democracia representativa no Brasil. Uma análise do Sistema Eleitoral Brasileiro. Rio de Janeiro, 2013.