O Paradigma Open Innovation e as Metodologias de Software de Código Aberto: Fenômenos Idênticos?

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Raphaela Magnino Rosa Portilho
Ricardo José Leite de Sousa

Resumo

O presente artigo busca analisar as principais características do paradigma emergente no que tange à inovação: open innovation (inovação aberta). Tendo em vista que a ideia de que uma estrutura totalmente vertical e autossuficiente de pesquisa e desenvolvimento, inerente aos modelos fulcrados no paradigma até então dominante (closed innovation ou inovação fechada), vem dando lugar à crença de que ideias valiosas podem surgir e chegar ao mercado tanto de maneira interna quanto externa às sociedades empresárias atuantes nesse cenário. Essa abordagem atribui grande relevância ao intercâmbio de conhecimento e à perspectiva colaborativa, destacando como principal vantagem a diminuição dos custos com pesquisa e desenvolvimento (P&D). Por conseguinte, o objetivo deste artigo é investigar se as metodologias de código-fonte aberto de software representam expressões idênticas às estratégias de inovação aberta, sobretudo no que tange ao tratamento conferido à propriedade intelectual. Para tanto, o exame proposto traduz-se em uma pesquisa qualitativa do tipo teórico, pautada no método da análise de conteúdo.

 

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Como Citar
Portilho, R. M. R., & Sousa, R. J. L. de. (2015). O Paradigma Open Innovation e as Metodologias de Software de Código Aberto: Fenômenos Idênticos?. Revista De Direito, Inovação, Propriedade Intelectual E Concorrência, 1(1), 159–180. https://doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2526-0014/2015.v1i1.107
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Raphaela Magnino Rosa Portilho, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Brasil.

Doutoranda em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Brasil. Professora Substituta de Direito do Trabalho na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, Brasil.

Ricardo José Leite de Sousa

Graduado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Brasil. 

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