Análise do Discurso Religioso à Luz da Ética Médica: O Ministério Público de Santa Catarina e a Construção de uma Teoria Argumentativa

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Publicado: out 10, 2016
DOI: https://doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2525-9695/2016.v2i1.277
Palavras-chave:
Discurso, Liberdades, Objeção de consciência, Princípios, Religião

Conteúdo do artigo principal

Carlos Augusto Lima Campos
Universidade do Estado do Pará, UEP

Resumo

O artigo se propõe a analisar, a partir dos discursos presentes na Ação Cível nº 2011.089551- 3, de Chapecó/SC, a perspectiva de liberdade, em suas variadas acepções constitucionais, com vistas a identificar princípios colidentes e sua reverberação nos âmbitos público e particular. A abordagem priorizará os discursos encampados pelo Ministério Público do Estado de Santa Catarina, identificando o destacado papel que a argumentação religiosa ocupou em cada uma das esferas de atuação, ressaltando a importância do julgado para situações análogas, mormente no que tange à conduta adotada por profissionais da área da saúde diante da chamada objeção de consciência.

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Como Citar
CAMPOS, Carlos Augusto Lima. Análise do Discurso Religioso à Luz da Ética Médica: O Ministério Público de Santa Catarina e a Construção de uma Teoria Argumentativa. Revista de Biodireito e Direito dos Animais, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 1, p. 122–144, 2016. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2525-9695/2016.v2i1.277. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistarbda/article/view/277. Acesso em: 18 nov. 2024.
Edição
v. 2 n. 1 (2016): Janeiro-Junho
Seção
Artigos

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Biografia do Autor

Carlos Augusto Lima Campos, Universidade do Estado do Pará, UEP

Mestre em Ciências da Religião pela Universidade do Estado do Pará, UEP.
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