A INTERNACIONALIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E A RETOMADA DAS PRÁTICAS RESTAURATIVAS NO PROCESSO PENAL
Main Article Content
Abstract
Downloads
Article Details
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
References
BRASIL, Deilton Ribeiro. A justiça restaurativa como estratégia de tratamento de conflitos. In: Athenas, Revista de Direito Política e Filosofia. Disponível em:<http://www.fdcl.com.br/revista/site/download/fdcl_athenas_ano3_vol2_2014_artigo11.pdf>Acesso em 24 de nov. 2016
BRASIL, Decreto nº 19.841 de 22 de outubro de 1945. Carta das Nações Unidas. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/d19841.htm>. Acesso em 21 abr. 2017
CÂMARA, Guilherme Costa. Programa de Política Criminal: Orientado para a Vítima de Crime. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
FRADE, Edilson Vlademir de Almeida. Direitos da vítima na criminalidade. Dissertação (Mestrado) apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2011.
JESUS, Damásio de. Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda a adoção da Justiça Restaurativa. São Paulo: Complexo Jurídico Damásio de Jesus, maio 2006. Disponível em: . Acesso em 21 abr. 2017.
LLEWELLYN, Jennifer J. e HOWSE, Robert. Restorative Justice: a conceptual framework. Disponível em: <https://dalspace.library.dal.ca/>. Acesso em 16 abr. 2017.
LOPES JR, Aury. Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2014.
MAZZUTTI, Vanessa de Biassio. Processo penal sob a perspectiva da vítima: uma leitura constitucional a partir dos direitos humanos. Curitiba: Juruá Editora, 2012.
OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração dos Princípios Básicos de Justiça Relativos às Vítimas da Criminalidade e de Abuso de Poder – 1985. Disponível em: <http://www.direitoshumanos.usp.br> Acesso em 15 de abr. 2017.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. ECOSOC Resolution 2002/12. Disponível em: <http://www.un.org/en/ecosoc/docs/2002/resolution%202002-12.pdf>Acesso em: 16 abr. 2017.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Resolução 40/34 da Assembleia Geral da ONU. Disponìvel em: <http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/onu/ajus/prev29.htm> Acesso em: 16 abr. 2017.
ORTEGAL, Leonardo. Justiça Restaurativa: um caminho alternativo para a resolução de conflitos. In. Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. V.1, n.21, 2008, p.121-132.
PEDROSO, João; TRINCÃO, Catarina; DIAS, João Paulo. Por caminhos da(s) reforma(s) da Justiça. Coimbra: Coimbra Editora, 2003.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo: Saraiva, 2016.
PRANIS, Kay. Processos circulares. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2010.
PRUDENTE, Neemias Moretti. Justiça restaurativa e experiências brasileiras. In: SPENGLER, Fabiana Marion; LUCAS, Douglas Cesar (Org.). Justiça restaurativa e mediação: políticas públicas no tratamento dos conflitos sociais. Ijuí: Editora Ijuí, 2011.
ROBALO, Teresa Lancry de Gouveia de Albuquerque e Sousa. Justiça restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Editora Juruá, 2012.
SICA, Leonardo. Justiça restaurativa e mediação penal: o novo modelo de justiça criminal e gestão do crime. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
TELLO, Nancy F. A justiça restaurativa: um programa integral de atenção e prevenção do delito. In: Revista IOB de Direito Penal e Processual Penal, São Paulo, nº 52, out./nov. 2008.
UNICEF. Manual Sobre o Protocolo Facultativo Relativo à Venda de Crianças, Prostituição Infantil e Pornografia Infantil. Disponível em: <https://www.unicef-irc.org/publications/pdf/optional_protocol_por.pdf>. Acesso em 26 de nov. 2016.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; ALAGIA, Alejandro; SLOKAR, Alejandro. Derecho Penal, Parte General. 2. ed. Buenos Aires: Ediar, 2002.
ZEHR, Howard. Justiça restaurativa: teoria e prática. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athenas, 2012.
ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athenas, 2008.