Políticas Macroeconómicas: Errores y Aciertos de uma Política Extractiva

Contenido principal del artículo

Kristian Rodrigo Pscheidt
Felipe Chiarello de Souza Pinto

Resumen

La doctrina económica en los últimos años se ha identificado una serie de factores que indican el éxito o decididos a desacreditar al Estado en el contexto internacional. Hay las teorías de Mariana Mazzucato con respecto a la innovación, Thomas Piketty y la cuestión de la distribución de la riqueza, Luis Carlos Bresser-Pereira, con el nuevo desarrollismo, entre otros. Cada uno de ellos, en su haber, aunque las soluciones indicadas por ellos no representan a toda la complejidad del mundo actual, neófitos directrices a seguir. Por lo tanto, es cuestionar si Brasil está buscando aunque sea mínimamente, la doctrina especializada.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
PSCHEIDT, Kristian Rodrigo; PINTO, Felipe Chiarello de Souza. Políticas Macroeconómicas: Errores y Aciertos de uma Política Extractiva. Conpedi Law Review, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 2, p. 432–452, 2023. DOI: 10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2016.v2i2.3607. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/conpedireview/article/view/3607. Acesso em: 24 nov. 2024.
Sección
Artigos
Biografía del autor/a

Kristian Rodrigo Pscheidt, Universidade Tuiuti do Paraná - UTP, Paraná (Brasil)

Doutorando pela Universidade Presbiteriana Mackenzie - MACKENZIE, São Paulo (Brasil). Professor pela Universidade Tuiuti do Paraná - UTP, Paraná (Brasil).

Felipe Chiarello de Souza Pinto, Universidade Presbiteriana Mackenzie - MACKENZIE, São Paulo (Brasil)

Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC, São Paulo (Brasil).  Secretário do Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito - CONPEDI (Brasil). Professor pela Universidade Presbiteriana Mackenzie - MACKENZIE, São Paulo (Brasil).

Citas

Abílio Diniz: "crise no Brasil é política e não econômica". Revista Exame online de 02/11/2015. Disponível em no-brasil-e-politica-e-nao-economica> Acesso em: 10 dez. 2015;

ACEMOGLU, Daron, ROBINSON, James. Why Nations Fail: the origins of Power, prosperity and poverty. Nova Iorque: Crown Business International, 2013;

AGHION, Philippe et al. Innovation and Institutional Ownership. American Econommic Review, v. 103, n. 1, 2013, pp. 227-304;

BARBOSA FILHO, Nelson. O desafio macroeconômico de 2015-2018. Revista de Economia Política, vol. 35, nº 3 (140), pp. 403-425, julho-setembro/2015;

Brasil é o penúltimo em ranking de patentes. Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadoras, 2014. Disponível em: http://anprotec.org.br/site/2014/04/brasil-ocupa-penultima-posicao-em-ranking-de-patentes/> Acesso em: 10 dez. 2015;

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. A Construção política do Brasil: sociedade, economia e Estado desde a Independência. São Paulo: Editora 34, 2014;

BUFFON, Marciano, MATOS, Mateus Bassani. Tributação no Brasil do Século XXI: uma abordagem hermeneuticamente crítica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2015;

CARVALHO JÚNIOR, Antonio Carlos Costa d'Ávila. Política Fiscal e Dívida Pública. Finanças Públicas ‒ XVI Prêmio Tesouro Nacional ‒ 2011;

Corte maior no orçamento de 2016 'é realidade', diz ministro da Educação. Folha de S. Paulo. 03/09/2015. Disponível em
Acesso em: 10 dez. 2015;

Dez teses sobre o novo desenvolvimento. Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, 2010. Disponível em:
Acesso: 05 dez. 2015;

DOWBOR, Ladislau. Aumento da Selic só beneficia os bancos. Em entrevista realizada em 08/06/2015 ao Sindicato dos Bancários de São Paulo. Disponível em
Acesso em: 10 dez. 2015;

FIANI, Ronaldo. Cooperação e conflito. Instituições e Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011;

FURUBOTN Eirik, RICHTER, Rudolf. Institutions and Economic Theory: the contribution of the new institutional economics. Michigan: Ann Harbor The University of Michigan Press,
1998;

GRAHAM, Margareth B. W.. Entrepeneurship in the United States, 1920-2000. Apud D. S. Landres; J. Mokyr; W. J. Baumol (Orgs.), The Invention of the Enterprises: Entrepeneurship from ancient mesopotomia to modern times. Princeton: Princeton, University Press, 2010, pp.
401-402.

HERMANN, Jennifer. Sistematização do debate sobre o desenvolvimento e estabilidade. Desenvolvimento e Debate: BNDES, 2015;

HOLMES, Stephen, SUSTEIN, Cass. The cost of rights: why liberty depends on taxes. Nova Iorque: W. W. Norton & Company, 1999;

HUNTINGTON, S. P. Political order in changing societies. New Haven: Yale University Press, 1968;

JARDIM. Eduardo Marcial Ferreira. Finanças Públicas e Tributação ao Lume dos Direitos e Garantias. São Paulo: Noeses, 2015;

MATIAS-PEREIRA, José. Os Efeitos da Crise Política e Ética Sobre as Instituições e a Economia no Brasil. Observatorio de la Economía Latinoamericana, Número 67, 2006.

MAZZUCATO, Mariana. O Estado Empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. Trad. Elvira Serapicos. São Paulo: Portfolio Penguin, 2014;

MICKLETHWAIT, John, WOOLDRIDGE, Adrian. A Quarta Revolução: a corrida global para reinventar o Estado. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. São Paulo: Penguin Portfolio, 2015;

MOKYR, Joel. Thinking About Technology and Institutions. Macalester International: Vol. 13, Article 8, 2003, pp. 19-24;

MUSACCHIO, Aldo, LAZZARINI, Sergio. Reinventando o Capitalismo de Estado: O Leviatã nos negócios: Brasil e outros países. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. São Paulo: Portfolio Penguin, 2014;

NASSIF, Andre. As armadilhas do tripé da política macroeconômica brasileira. Revista de Economia Política, vol. 35, nº 3 (140), pp. 426-443, julho-setembro/2015;

NAVARRO COELHO, Sacha Calmon. Comentários à Constituição de 1988. 6. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996;

NORTH, Douglas. Institutions, Institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990;

No primeiro semestre, 191 mil empresas deixaram de funcionar no país. Jornal Correio Braziliense. Edição online de 10/08/2015. Disponível em . Acesso em: 10 dez. 2015;

OLIVEIRA, Luis Cesar; SORGI, Fernando Antonio. O poder da inovação no Brasil. Conselho Federal de Economia, 2008. Disponível em: . Acesso em: dez 2015.

PIKETTY, Thomas. O Capital no Século XXI. Trad. Monica Baumgarten de Bolle. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014;

Relatório Anual 2014. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. Disponível em: Acesso em: 10 dez. 2015;

RESENDE, André Lara. Devagar e Simples. Economia, Estado e vida contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 2015;

SCHUMPETER, Joseph. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984;

SEN, Amartya. Sobre ética e economia. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1999;

Taxa de desemprego no Brasil deve atingir 10% em 2016. Revista Exame online de 15/11/2015. Disponível em: desemprego-no-brasil-deve-atingir-10-em-2016> Acesso em: 10 dez. 2015;

VON MISES, Ludwig. Liberalismo – Segundo a tradição clássica. Trad. Haydn Coutinho Pimenta. São Paulo: Instituto Ludwig Von Mises, 2010.