THE ORALITY PRINCIPLE IN DAY TO DAY OF A FAMILY COURT: JUDGE AND PARTIES IN THE AUDIENCE ROOM

Main Article Content

Yanahê Fendeler Höelz

Abstract

The objective of this work is to analyze the realization of the Orality Principle in audience presenting the possible interferences that hinder its applicability. In this sense, the proposal is to check if orality can be considered a tool able to create a space approximation of the citizen with Justice, represented by Judge in the audience room. The research is based on observations collected at the audiences of Alimony of the second family Court of the county of Macaé and interviews with litigants and the judge of that Family Court. The development work occurs through the observation of judicial practices contextualized in the analyzed place.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
HÖELZ, Yanahê Fendeler. THE ORALITY PRINCIPLE IN DAY TO DAY OF A FAMILY COURT: JUDGE AND PARTIES IN THE AUDIENCE ROOM. Revista de Sociologia, Antropologia e Cultura Jurídica, Florianopolis, Brasil, v. 1, n. 1, 2015. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0251/2015.v1i1.305. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/culturajuridica/article/view/305. Acesso em: 5 dec. 2025.
Section
Artigos
Author Biography

Yanahê Fendeler Höelz, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, Rio de Janeiro, Brasil

Mestranda em Direito e Políticas Públicas no Centro de Ciências Jurídicas e Políticas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, Rio de Janeiro, Brasil

References

ANDRADE, Lédio Rosa de. Por que nós juízes somos arrogantes? Uma breve análise psicanalítica da arrogância da magistratura. [S.l.] 2013. Disponível em: http://www.lediorosa.com.br/psicanalise/por-que-nos-juizes-somos-arrogantes/. Acesso em

jul. 2013.

BAPTISTA, Bárbara Gomes Lupetti. Os Rituais Judiciários e o Princípio da Oralidade: construção da verdade no processo civil brasileiro. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2008. 335p.

BRASIL. Código de Processo Civil. Código de Processo Civil: histórico da lei. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 1974. v. 1, t. 1, p. 1-188.

. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 05 out. 1988.

. Lei 5.478, de 25 de julho de 1968. Dispõe sobre ação de alimentos e dá outras providências, Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jul. 1968.

. Lei 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Código de Processo Civil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 jan.1973.

. Tribunal de Justiça do estado do Rio de Janeiro. Minuta edital juízes leigos. Disponível em : http://www.tjrj.jus.br/documents/10136/1627603/minuta-edital-juiz- leigo.pdf?=v3. Acesso em: 07 mar. 2014.

CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Tradução de Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1988.168p.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Justiça Aberta. Relatório de produtividades. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/corregedoria/justica_aberta/?. Último acesso em: 21 abr. 2014.

CONVENÇÃO AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS (22/11/1969) - Pacto de San José da Costa Rica ratificado pelo Brasil em 25/11/1992.

DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Introdução ao Direito Processual Civil e Processo de conhecimento. v. II. 14. ed. Salvador: Jus Podivm, 2012. 643p. p. 21-131.

EILBAUM, Lucía. Quando o peixe morre pela boca: os casos de polícia na Argentina. 2006, 183f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006.

GARAPON, Antoine. Bem Julgar: ensaio sobre o ritual judiciário. Lisboa: Instituto Piaget, 1997.346p.

GUEDES, Jefferson Carús. O princípio da oralidade: procedimento por audiências no direito processual civil brasileiro. São Paulo: RT, 2003. 255 p.

KITTAY, Jeffrey. Pensando em termos da cultura escrita. In: OLSON, David R.; TORRANCE, Nancy. Cultura escrita e oralidade. São Paulo: Ática, 1995. 286 p. p. 179-187.

LIMA, Roberto Kant de; BAPTISTA, Bárbara Gomes Lupetti. O desafio de realizar pesquisa empírica no Direito: uma contribuição antropológica. Paper apresentado no 7º Encontro da ABCP – Associação Brasileira de Ciência Politica, Recife, 4-7 ago. 2010.

NUNES, Maria Emília Naves. O princípio da oralidade no processo civil brasileiro. Belo Horizonte, 1999, 127f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Direito, Belo Horizonte, 1999.

OLIVEIRA, Luís Roberto Cardoso de. A dimensão simbólica dos direitos e a análise de conflitos. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, v. 53 nº 2. p. 451-473. 2010.

ONG, Walter Jackson. Oralidade e cultura escrita: a tecnologia da palavra. São Paulo: Papirus, 1998. 223p.

PACHÁ, Andréa. A vida não é justa. Rio de Janeiro: Agir, 2012.190 p.

SANTOS, Boaventura de Souza. A justiça em debate. Folha de São Paulo, São Paulo, 17 set. 2007, Opinião, Tendências/Debates, p. A3.

SIDOU, J. M. Othon. Processo civil comparado histórico e contemporâneo: à luz do código de processo civil brasileiro, modificado até 1996. Rio de Janeiro: Forense Universitaria, 1997. 379p. p.19-23 / 155- 162.

TORNAGHI, Hélio. A relação processual penal. São Paulo: Saraiva, 1987. 281p. p. 4. VIANNA, Luiz Werneck. Juízes e Judiciário: tópicos para uma discussão. Boletim CEDES,

[S.l.], p.1- 6, abr/jun. 2013. ISSN 1982-1522.