SINGULARIDADE TECNOLÓGICA, CONVERGÊNCIA NBIC E A INTELIGÊNCIA COLETIVA COMO BASES PARA UM SINCRETISMO TECNOÉTICO SOB O PARADIGMA JUSFILOSÓFICO DA TEORIA DA TEORIA DA INTEGRIDADE DE RONALD DWORKIN
Conteúdo do artigo principal
Resumo
O trabalho analisa as principais dificuldades na construção de parâmetros Tecnoéticos da atualidade. A hipótese aqui reside em determinar a constante que atravessa a Singularidade Tecnológica, a Convergência NBIC e a Inteligência Coletiva como variável integrativa e constitutiva da Tecnoética para fins de análise paradigmática sob a Teoria da Integridade de Dworkin. Assim, alicerçado no método lógico-dedutivo-dogmático, este artigo se baseia em incursões históricas e conceitos doutrinários para demonstrar a existência da constante em questão e, por fim, motivar sua adoção.
Downloads
Detalhes do artigo
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
Referências
ANGELO, Tiago Novaes. Behaviorismo Radical e Inteligência Artificial: Contribuições além das Ciências Cognitivas. [S.l: s.n.], [S.d.]. Disponível em: <http://www.dca.fee.unicamp.br/~gudwin/courses/IA889/2011/IA889-19.pdf>; Acesso em: 1 fev. 2018.
ASCOTT, Roy. Art, consciousness and artificial life. Artificial Life and Robotics, v. 3, n. 3, p. 176–180, 1999. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/BF02481136>. Acesso em: 1 fev. 2018.
ASIMOV, Isaac. Eu, robô. [S.l.]: Aleph, 2015.
BAINBRIDGE, William Sims; ROCO, Mihail C.; NATIONAL SCIENCE FOUNDATION (U.S.); et al (Orgs.). Managing nano-bio-info-cogno innovations: converging technologies in society. Dordrecht, the Netherlands: Springer, 2006.
BENKO, Steven. Ethics, technology, and posthuman communities. in Essays in Philosophy, v. 6, n. 1, p. 1-20, 2005.
CALLAGHAN, Vic. Micro-Futures. Ambient Intelligence and Smart Environments, p. 256–267, 2014. Disponível em: <http://www.medra.org/servlet/aliasResolver?alias=iospressISSNISBN&issn=1875-4163&volume=18&spage=256>. Acesso em: 1 fev. 2018.
CAPURRO, Rafael; BRITZ, Johannes B. In search of a code of global information ethics: The road travelled and new horizons. in Ethical Space-International Journal of Communication Ethics, v. 2, p. 28, 2010.
DWORKIN, Ronald. Law's empire. Harvard University Press, 1986.
FROHMANN, Bernd. Cyber Ethics: Bodies or Bytes? The International Information & Library Review, v. 32, n. 3–4, p. 423–435, 2000. Disponível em: <http://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1057231700901401>. Acesso em: 7 abr. 2018.
GALVAN, José M. On technoethics. in IEEE-RAS Magazine, v. 10, n. 4, p. 58–63, 2003.
GNU.ORG. Disponível em: <https://www.gnu.org/>. Acesso em: 16 fev. 2018.
HAVEL, Ivan M. On the Way to Intelligence Singularity. In: KELEMEN, Jozef; ROMPORTL, Jan; ZACKOVA, Eva (Orgs.). Beyond Artificial Intelligence. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2013, v. 4, p. 3–26. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/978-3-642-34422-0_1>. Acesso em: 1 fev. 2018.
JUNG, C. G.; SHAMDASANI, Sonu; JUNG, C. G. The Red Book Liber Novus. 1st ed. New York: W.W. Norton & Co, 2009.
KURZWEIL, Ray. The singularity is near: when humans transcend biology. New York: Viking, 2005.
LENARTOWICZ, Marta. Creatures of the semiosphere: A problematic third party in the ‘humans plus technology’ cognitive architecture of the future global superintelligence. Technological Forecasting and Social Change, v. 114, p. 35–42, 2017. Disponível em: <http://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0040162516301500>. Acesso em: 1 fev. 2018.
LÉVY, Pierre. Collective intelligence: mankind’s emerging world in cyberspace. Cambridge, Mass: Perseus Books, 1997.
LUPPICINI, Rocci. The emerging field of technoethics. In: Handbook of Research on Technoethics. [s.l.]: IGI Global, p. 1-19, 2008. Disponível em: <http://services.igi-global.com/resolvedoi/resolve.aspx?doi=10.4018/978-1-60566-022-6>. Acesso em: 1 fev. 2018.
MACHADO, Igor Suzano. Comunidade de princípios e princípio responsabilidade: o juiz Hércules confuso diante de uma natureza ameaçada. Revista Veredas do Direito, Belo Horizonte, v. 13, n. 27, p. 243-265, set./ dez. 2016. Disponível em:
<http://www.domhelder.edu.br/revista/index.php/veredas/article/view/860/524>. Acesso em: 29 de março de 2018.
MICHAELIS, Dicionário. MICHAELIS. Dicionário de português online. [S.l.]: Fonte: Michaelis: <http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php>, 2018.
NORDMANN, Alfred (et al.). Converging Technologies – Shaping the Future of European Societies, Report 2004. Disponível em: < https://www.researchgate.net/profile/Wolfgang_Bibel/publication/311456580_Converging_Technologies_-_Shaping_the_Future_of_European_Societies/links/5847f52208aeda696825bef5/Converging-Technologies-Shaping-the-Future-of-European-Societies.pdf>. Acessado em: 1 fev. 2018.
ROCO, Mihail C. Nanotechnology’s Future. Scientific American, v. 295, n. 2, p. 39–39, 2006. Disponível em: <http://www.nature.com/doifinder/10.1038/scientificamerican0806-39>. Acesso em: 1 fev. 2018.
ROCO, Mihail C. Possibilities for global governance of converging technologies. Journal of Nanoparticle Research, v. 10, n. 1, p. 11–29, 2008. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/s11051-007-9269-8>. Acesso em: 1 fev. 2018.
ROCO, Mihail C.; BAINBRIDGE, William Sims (Orgs.). Converging Technologies for Improving Human Performance. Dordrecht: Springer Netherlands, 2003. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/978-94-017-0359-8>. Acesso em: 1 fev. 2018.
SEGARAN, Toby. Programming collective intelligence: building smart web 2.0 applications. 1st ed. Beijing ; Sebastapol [CA]: O’Reilly, 2007.
SFS.ORG. Society for Financial Studies. [S.l: s.n.]. Disponível em: <http://sfs.org/>. Acesso em: 16 fev. 2018.
SICART, Miguel. The ethics of computer games. Cambridge, Mass: MIT Press, 2009.
TWEEDIE, Dale; DYBALL, Maria Cadiz; HAZELTON, James; et al. Teaching Global Ethical Standards: A Case and Strategy for Broadening the Accounting Ethics Curriculum. Journal of Business Ethics, v. 115, n. 1, p. 1–15, 2013. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/s10551-012-1364-9>. Acesso em: 7 abr. 2018.
VERUGGIO, Gianmarco. The EURON Roboethics Roadmap. In: [s.l.]: IEEE, 2006, p. 612–617. Disponível em: <http://ieeexplore.ieee.org/document/4115667/>. Acesso em: 1 fev. 2018.
VINGE, Vernor. Technological singularity. 1993. In: NASA (Org.). Vision-21: Interdisciplinary Science and Engineering in the Era of Cyberspace. Cleveland, OH: NASA Lewis Research Center, 1993. 10129 v. Disponível em: <https://ntrs.nasa.gov/search.jsp?R=19940022855>. Acessado em: 1 fev. 2018.