The payment for environmental services (pes) programs addressed to agroecology: the emergency of european experience and the absence of mechanisms in brazil.

Main Article Content

Felipe Franz Wienke

Abstract

The Brazilian agricultural production is characterized by the adoption of unsustainable practices. The lack of political-legal instruments capable to promote a change in the productive bases is noticeable. The experiences of Payment for Environmental Services (PES) programs have reached repercussions on environmental law, presenting a significant potential for an agroecological transition.

The Common Agricultural Policy (CAP) provides subsidies for the formulation of a Payment for Environmental Services (PES) program to promote the agroecological transition in the Brazilian context, an objective already consolidated in the scope of public policies, but with still modest results.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
WIENKE, Felipe Franz. The payment for environmental services (pes) programs addressed to agroecology: the emergency of european experience and the absence of mechanisms in brazil. Revista de Direito Agrário e Agroambiental, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 2, p. 59–78, 2016. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0081/2016.v2i2.1247. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/rdaa/article/view/1247. Acesso em: 24 nov. 2024.
Section
Artigos
Author Biography

Felipe Franz Wienke, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) . Rio Grande do Sul.

Nesse sentido, exemplificadamente, vide as obras organizadas por Haide Maria Hupffer, João Alcione  Sganderia Figueiredo e José Galizia Tundisi (Pagamento por Serviços Ambientais. Incentivos Econômicos para a Proteção dos Recursos Hídricos  e Restauração da Mata Ciliar) e Antônio Hermann Benjamin, Carlos Teodoro Irigaray, Elodio Lecey e Silvia Cappeti (Florestas, Mudanças Climáticas e Serviços Ecológicos) – referências completas ao final.   

References

ABDELMALKI, Lahsen; MUNDLER, Patrick. Economie de L’environnement et du Développement Durable. Éditions de Boeck: Bruxelles, 2010.

ALTMANN, Alexandre; BUTZKE, Alindo. Pagamento por Serviços Ambientais como Promotor da Agroecologia e da Segurança Alimentar. In : Florestas, Mudanças Climáticas e Serviços Ecológicos (organizado por Antônio Herman Benjamin, Carlos Teodoro Irigaray, Elodio Lecey e Silvia Cappeti). São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010.

ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Traduzido por Marília Marques Lopes. 4.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. Disponível em https://www.socla.co/wp-content/uploads/2014/Agroecologia-Altieri-Portugues.pdf.

ARAGÃO, Alexandra. O Princípio do Poluidor Pagador. Pedra Angular da Política Comunitária do Ambiente. São Paulo: Instituto o Direito por um Planeta Verde, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA - ABRASCO. Dossiê Abrasco. Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na Saúde. Organizado por Fernando Ferreira Carneiro, Lia Giraldo da Silva Augusto, Raquel Maria Rigotto, Karen Friedrich e André Campos Búrigo. Rio de Janeiro: EPSJV; São Paulo: Expressão Popular, 2015.

BENJAMIN, Antônio Herman; IRIGARAY, Carlos Teodoro; LECEY, Elodio; CAPPETI, Silvia (organizadores). Florestas, Mudanças Climáticas e Serviços Ecológicos. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010.

BOURGET, Bernard. Les Défis de L’Europe Verte : essai sur la politique agricole commune. Paris : L’Harmattan, 2011.

BRASIL. Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica. Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica – PLANAPO. Brasília, DF: MDS; CIAPO, 2013.

CARPORAL, Francisco Roberto ; COSTABEBER, José Antônio. Análise Multidimensional da Sustentabilidade. Uma proposta metodológica a partir da Agroecologia. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v.3, n.3, Jul/Set 2002.

CHABOT, Pascal. L’Âge des Transitions. Paris: PUF, 2015.

COMISSÃO EUROPEIA. Boletim da União Europeia. Suplemento 5/97. Agenda 2000: para uma União reforçada e alargada. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 1997.

COMISSÃO EUROPEIA. A Abordagem Leader. Um guia básico. Luxemburgo: Serviço das Publicações Ofi ciais das Comunidades Europeias, 2006.

COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES. Perspectives for the common agricultural policy. Brussels , 15 july 1985, p. 51 Available in http://ec.europa.eu/green-papers/pdf/green_paper_perspectives_for_cap_com_85_333.pdf. Accessed on 28/02/2016.

COMMISSION EUROPÉENNE, 2016. Página de divulgação das estratégias de agricultura e desenvolvimento rural. http://ec.europa.eu/agriculture/envir/cross-compliance/index_fr.htm. Acesso em 20/09/2016.

CREMA, Roberto. Introdução à Visão Holística. Breve relato de viagem do velho ao novo paradigma. São Paulo: Summus, 1989.

DELORME, Hélène. Introduction. La politique agricole commune. Anatomie d’une transformation (sous la direction de Hélène Delorme). Paris : Presses de Sciences Po, 2004.

FURLAN, Melissa. Mudanças Climáticas e Valoração Econômica da Preservação Ambiental: o pagamento por serviços ambientais e o princípio do protetor-recebedor. Curitiba: Juruà, 2010.

HUPFFER, Haide Maria; FIGUEIREDO, João Alcione Sganderia; TANDISI, José Galizia (organizadores). Pagamento por serviços ambientais. Incentivos econômicos para a proteção dos recursos hídricos e restauração da mata ciliar. Porto Alegre: Entremeios, 2013.

IRIGARAY, Carlos Teodoro José Hugueney. Pagamento por Serviços Ecológicos e o Emprego de REDD na Amazônia. In: Direito e Mudanças Climáticas: serviços ecológicos (organizado por Paula Lavratti e Vanesca Buzelato Prestes). São Paulo: Instituto o Direito por um Planeta Verde, 2010.

INTERNATIONAL FEDERATION OF ORGANIC AGRICULTURE MOVEMENTS - IFOAM. RESEARCH INSTITUTE OF ORGANIC AGRICULTURE (FiBL). The World of Organic Agriculture. Statistics & Emerging Trends 2014. 2014. Disponível em www.fibl.org/fileadmin/documents/shop/1636-organic-world-2014.pdf. Acesso em 03/08/2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agropecuário 2006. Agricultura Familiar. Primeiros Resultados. Brasil, Grande Regiões e Unidades da Federação. Rio de Janeiro : IBGE, 2006.

LANGLAIS, Alexandra. Les paiements pour services environnementaux, une nouvelle forme d’équité environnementale pour les agriculteurs ? Reflexions juridiques. Revue de Droit Rural. Nº 413, mai 2013, étude 7.

MEIRELLES, Dimária Silva. Teorias de mercado e regulação: por que os mercados e o governo falham? Cadernos EBAPE.BR, v. 8, n° 4, artigo 5, Rio de Janeiro, dez. 2010.

MORATO LEITE, José Rubens; PILATI, Luciana Cardoso. Reparabilidade do dano ambiental no sistema da responsabilização civil: 25 anos da lei 6938/1981. Revista Sequência, n° 53, dez. 2006.

ORGANIZATION DES NATIONS UNIES POUR L’ALIMENTATION ET L’AGRICULTURE. Site de la Conférence internationale sur l’agriculture biologique et la sécurité alimentaire - Rome, 03 - 05 mai 2007. Disponible à http://www.fao.org/organicag/ofs/index_fr.htm. Acess à 17/01/2016

OST, François. A natureza à margem da lei. A ecologia à prova do direito. Lisboa; Instituto Piaget, 1995.

SERVICE INTERNATIONAL POUR L’ACQUISITION DES APPLICATIONS D’AGRO-BIOTECHNOLOGIE. Résumé. Rapport n ° 46. État mondial des cultures transgéniques commercialisées: 2013.

SEEHUSEN, Susan Edda; PREM, Ingrid. Por que Pagamento por Serviços Ambientais? In. Pagamento por Serviços Ambientais na Mata Atlântica: lições aprendidas e desafios. (organizado por Fátima Becker Guedes e Susan Edda Seehusen). Brasília: MMA, 2011.

WUNDER, Sven. Payments for environmental services: some nuts and bolts. CIFOR Occasional Paper n° 42, 2005.z