LEGAL SYSTEM IN BRAZILIAN CONSTITUTIONALISM: PERPLEXITIES REFERRING TO CIVIL LAW

Main Article Content

Hamilton da Cunha Iribure Júnior
Henrique Cassalho Guimarães

Abstract

The contemporaneous constitutionalism outlines a new manner to conceive and interpret the legal system, considering the alignment of law with society and society with law in order to emancipate the individual in the factual level. This results in the repercussion of humanization purpose in the Constitution of Federative Republic of Brazil of 1988 in civil law, to the extent of approaching it under a new perspective. However, such relationship involves several aspects which cannot be neglected, such as adequacy of Liame as a conception of legal system and constitutionalism. This article primarily aims at: analyzing the effects of this relation pursuant to Brazilian civil law, as well as the need of certain corrections in order to search for greater social effectiveness of law. For this purpose, an analytical method and bibliography technique are used. From this methodology, alternatives are indicated to overcome some perplexities arising from constitutionalisation of civil law.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Iribure Júnior, H. da C., & Guimarães, H. C. (2017). LEGAL SYSTEM IN BRAZILIAN CONSTITUTIONALISM: PERPLEXITIES REFERRING TO CIVIL LAW. Revista De Direito Brasileira, 17(7), 125–140. https://doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2358-1352/2017.v17i7.3047
Section
PARTE GERAL

References

CANOTILHO, José Joaquim Gomes et al. (Org.). Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva/Almedina, 2013.
CASSESE, Sabino. Il diritto amministrativo: storia e prospettive. Giuffrè, 2010.
FACHIN, Luiz Edson. Teoria crítica do direito civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.
FIORAVANTI, Maurizio. Constitución: de la antigüedad a nuestros días. Tradução: Manuel Martínez Neira. Madrid: Trotta, 2011.
GROSSI, Paolo. Mitologias jurídicas da modernidade. Tradução: Arno Dal Ri Júnior. Florianópolis: Boiteux, 2004.
______. O direito entre poder e ordenamento. Tradução: Arno Dal Ri Júnior. Belo Horizonte: Del Rey, 2010.
HESPANHA, António Manuel. História das instituições: épocas medieval e moderna. Coimbra: Almedina, 1982.
JOLLS, Christine; SUNSTEIN, Cass; THALER, Richard. A Behavioral Approach to Law and Economics. Stanford Law Review, Stanford, v. 50, p. 1471-1548, mai./1988.
LEAL, Fernando. O formalista expiatório: leituras impuras de Kelsen no Brasil. Revista Direito GV, São Paulo, n. 19, p. 245-269, jan./jun. 2014.
LOSANO, Mario. Sistema e estrutura no direito: das origens à escola histórica (v. 1). Tradução: Carlo Alberto Dastoli. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen: marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. Tradução: Juarez Guimarães; Suzanne Felicie Léwy. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PERLINGIERI, Pietro. I valori e il sistema ordinamentale “aperto”. Civilistica.com, Rio de Janeiro, a. 3, n. 1, jan./jun. 2014. Disponível em: . Acesso em 06/01/2016.
______. Perfis de Direito Civil: uma Introdução ao Direito Civil-Constitucional. Tradução: Maria Cristina de Cicco. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.
RAMOS, Carmem Lucia Silveira et al. (Org.). Diálogos sobre Direito Civil: construindo uma racionalidade contemporânea. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
SARMENTO, Daniel. A normatividade da Constituição e a constitucionalização do direito privado. Revista da EMERJ, Rio de Janeiro, v. 6, n. 23, p. 272-297, 2003.
______; GOMES, Fábio Rodrigues. A eficácia dos direitos fundamentais nas relações entre particulares: o caso das relações de trabalho. Revista TST, Brasília, v. 77, n. 4, p. 60-102, out./dez. 2011.
SCHWARTZ, Germano; SANTOS NETO, Arnaldo Bastos. O sistema jurídico em Kelsen e Luhmann: diferenças e semelhanças. Direitos Fundamentais & Justiça, n. 4, jul./set. 2008.
SILVA, Virgílio Afonso da. A constitucionalização do direito: os direitos fundamentais nas relações entre particulares. São Paulo: Malheiros, 2005.
SIMIONI, Rafael Lazzarotto. A teoria pura do direito de Kelsen e a sintaxe linguística no neopositivismo lógico do Círculo de Viena. Novos Direitos, n. 2, p. 121-246, 2011.
TEPEDINO, Gustavo. Normas constitucionais e relações privadas na experiência das cortes superiores brasileiras. Revistas TST, Brasília, v. 77, n. 3, p. 98-110, jul./set. 2011.
WARAT, Luis Alberto. As vozes incógnitas das verdades jurídicas. Tradução: Horácio Wanderlei Rodrigues. Sequência, Florianópolis, v. 8, n. 14, p. 57-61, 1987.
______. Epistemologia e ensino do direito: o sonho acabou. Coordenadores: Oribes Mezzaroba; Arno Dal Ri Júnior; Aires José Rover; Cláudia Servilha Monteiro. Florianópolis: Boiteux, 2004.