PODER Y VIOLENCIA EN LAS COMUNIDADES INDÍGENAS
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Publicado:
abr 1, 2018
Palabras clave:
Comunidades Indígenas, Poder, Violencia.
Contenido principal del artículo
Resumen
Para entender la violencia contra los pueblos indígenas en el Brasil contemporáneo, se hace necesario a partir de un un análisis sistémico y de largo plazo, considerando su interrelación con el poder. Poder utilizado en el proceso de ocupación y asentamiento, en los conflictos sobre la tierra, o en proceso de asentamiento, aculturación y asimilación. Para ese proceso de análisis se hace necesario entender la violencia de la Colonialidad del Poder, un concepto propuesto por el sociólogo peruano Aníbal Quijano, el analiza, que, aún con la independencia de las colonias de los imperios ibéricos, el poder colonial se mantuvo. La violencia se configura a través de varias prácticas -de física hasta simbólica- por el intento de eliminación de las prácticas y conocimientos indígenas. En la contemporaneidad, la violencia es fundamentalmente institucional, sea ya del estado brasilero reduciendo los derechos como la no demarcación de los territorios y la ejecución de obras de desarrollo que afectan a estos pueblos, ya sea en omisión, inmiscuyéndose y permitiendo asesinatos y la invasión de tierras indígenas. En cuanto al procedimiento metodológico se utiliza el método bibliográfico - investigativo, acompañada de datos y bases estadísticas se emplea los indicadores de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), del Instituto Brasilero de Geografía y Estadística (IBGE) y relatoría Violencia Contra los Pueblos Indígenas en Brasil – datos de 2015 – publicado por el Consejo Indigenista Misionario (CIMI).
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WENCZENOVICZ, Thaís Janaina; BAEZ, Narciso Leandro Xavier. PODER Y VIOLENCIA EN LAS COMUNIDADES INDÍGENAS. Revista de Direito Brasileira, Florianopolis, Brasil, v. 19, n. 8, p. 20–32, 2018. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2358-1352/2018.v19i8.3152. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/rdb/article/view/3152. Acesso em: 30 dic. 2024.
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