O Papel do Direito à não Discriminação no Enfrentamento da Lógica Colonial

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Paulo Víctor Schroeder

Resumo

O conceito de "ser humano" que toma como ponto de partida a concepção de sujeito advinda do imaginário moderno mostrou-se excludente. O raciocínio colonial resulta em um processo de vulnerabilização de sujeitos com base em características específicas como raça, gênero, etnia e sexualidade. O Direito Internacional dos Direitos Humanos responde à demanda de sujeitos subalternizados por meio da face antissubordinação do direito à não-discriminação, reprovando tratamentos que criem ou perpetuem situações de opressão e materializando estratégias capazes de enfrentar a concepção individualista do direito à igualdade.

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Como Citar
SCHROEDER, Paulo Víctor. O Papel do Direito à não Discriminação no Enfrentamento da Lógica Colonial. Revista de Direitos Humanos e Efetividade, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 1, 2016. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2526-0022/2016.v2i1.1081. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistadhe/article/view/1081. Acesso em: 24 nov. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Paulo Víctor Schroeder, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos,.

Mestrando em Direito Público pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos, São Leopoldo, Rio Grande do Sul. Membro do Núcleo de Direitos Humanos /Unisinos. Bolsista CAPES/PROEX.

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