Democracia, Justiça e Contingência: Um Debate a Partir de John Rawls e Richard Rorty

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José Antonio Rego Magalhães
Lívia De Meira Lima Paiva

Resumen

Neste trabalho, abordaremos a questão se essa teoria pode ser melhor compreendida como uma teoria metafísica ou política. O principal representante da primeira hipótese, no contexto deste trabalho, será Ronald Dworkin, ao passo que a segunda será representada por Richard Rorty. Começaremos por apresentar o contexto dessa problemática. A seguir, explicaremos a noção de contingência em Rorty. Finalmente, argumentaremos no sentido de adotar a interpretação de Rorty, segundo a qual a teoria da justiça de Rawls pode ser melhor compreendida como política e contingente, e não metafísica.

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Cómo citar
MAGALHÃES, José Antonio Rego; PAIVA, Lívia De Meira Lima. Democracia, Justiça e Contingência: Um Debate a Partir de John Rawls e Richard Rorty. Revista de Teorias da Democracia e Direitos Políticos, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 1, p. 1–16, 2016. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2525-9660/2016.v2i1.1102. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistateoriasdemocracia/article/view/1102. Acesso em: 22 nov. 2024.
Sección
Artigos
Biografía del autor/a

José Antonio Rego Magalhães, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

Doutorando em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Lívia De Meira Lima Paiva, Docente na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - (EMERJ)

Mestrado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Citas

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