Substantial and Private Autonomy Equality in Civil Code 2002

Main Article Content

Roxana Cardoso Brasileiro Borges
Emanuel Lins Freire Vasconcellos

Abstract

Under the influence of doctrinal current that advocates the constitutionalizsation of civil law, expanded the discussion on the promotional role of the Civil Code of 2002 with regard to substantive equality. In this paper, we try to analyze the instruments offered by the novel encoding for the realization of the aforementioned equality, as opposed to the protection of formal equality erected by the nineteenth-century encodings, and in Brazil, the Civil Code of 1916. Located historically in a statement period prestacionais rights and built based on different coding guidelines of the Brazilian 1916, the new Civil Diploma features, even if timid and insufficient, suitable instruments to the achievement of the aforementioned substantive equality, which are forgotten by significant doctrinal contingent because of valuation in excess of the phenomenon called constitutionalization of law.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro; VASCONCELLOS, Emanuel Lins Freire. Substantial and Private Autonomy Equality in Civil Code 2002. Conpedi Law Review, Florianopolis, Brasil, v. 1, n. 8, p. 18–41, 2016. DOI: 10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2015.v1i8.3475. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/conpedireview/article/view/3475. Acesso em: 19 nov. 2024.
Section
Artigos
Author Biographies

Roxana Cardoso Brasileiro Borges, Universidade Federal da Bahia

Doutora em Direito das Relações Sociais (Direito Civil) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP-2003), Mestre em Instituições Jurídico -Políticas (Direito Ambiental e Civil) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC-1999), Bacharela em Direito pela Universidade Católica do Salvador (UCSal – 1996), Professora Associada de Direito Civil na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, onde leciona no Doutorado, no Mestrado e na Graduação, Professora Adjunta na Faculdade de Direito da Universidade do Estado da Bahia, Professora no Centro Universitário Estácio da Bahia (Estácio Fib), atua nas áreas de Direito Civil, Direito Ambiental, Metodologia da Pesquisa e Bioética e Biodireito.

Emanuel Lins Freire Vasconcellos, Faculdade de Direito da UFBA

Aluno do Doutorado em Direito e Mestre em Direito (2012) pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal da Bahia. Professor substituto de Direito Civil da Faculdade de Direito da UFBA. Coordenador Acadêmico do curso de Direito e Professor de Direito Civil da Faculdade Ruy Barbosa (campus Paralela). Advogado.

References

AMARAL NETO, Francisco dos Santos. Autonomia Privada. Revista CEJ. Brasília: CEJ, v. 3, n. 9, p. 25-31, set./dez. 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR n. 6023 – ago. 2002. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR n. 6024 – mai. 2003. Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR n. 14724 – mar. 2011. 3. Ed. Informação e documentação – Tratados acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

BARROSO, Luís Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo: os con- ceitos fundamentais e a construção do novo modelo. 2. ed., 2. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2011.

BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

BODIN DE MORAES, Maria Celina. A Caminho de um Direito Civil Constitucional. Direito, Estado e Sociedade. Rio de Janeiro, v. 1, p. 59-73, 1991.

BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Contrato: do clássico ao contemporâneo – a re- construção do conceito. Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFBA, n. 13, p. 29-50, 2006.

_________. Disponibilidade dos direitos de personalidade e autonomia privada. São Paulo: Saraiva, 2005.

CANARIS, Claus-Wilhelm. Direitos Fundamentais e Direito Privado. 2. reimpressão. Coimbra: Almedina, 2009.

_________. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.

FACHIN, Luiz Edson (Org.). Repensando fundamentos do Direito Civil brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

FACCHINI NETO, Eugênio. Reflexões histórico-evolutivas sobre a constitucionaliza- ção do direito privado. In: SARLET, Ingo Wolfgang (org.). Constituição, Direitos Fundamentais e Direito Privado. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Livraria do Ad- vogado Editora, 2010, p. 37-75.

FERRI, Luigi. La Autonomía Privada. Granada: Comares, 2001.

FRANTZ, Laura Coradini. Excessiva Onerosidade Superveniente: análise dos julgados do STJ. In: Judith Martins-Costa (org.). Modelos de Direito Privado. 1. ed. São Paulo: Marcial Pons, 2014, p. 215-248.

GARCÍA AMADO, Juan Antonio. Derechos y pretextos. Elementos de crítica del neo- constitucionalismo. In: CARBONELL, Miguel (org). Teoría del neoconstitucio- nalismo: ensayos escogidos. Madrid: Trotta, 2007. p. 237-264.

GRUNDMANN, Stefan. Qual a unidade do direito privado? De uma concepção formal a uma concepção material do direito privado. In: GRUNDMANN, Stefan; MEN- DES, Gilmar; MARQUES, Cláudia Lima; BALDUS, Christian; MALHEIROS, Manuel (Orgs.). Direito Privado, Constituição e Fronteiras: encontros da Asso- ciação Luso-Alemã de Juristas no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 233-261.

HESSE, Konrad. Constituição e Direitos Constitucionais. In: HESSE, Konrad. Temas fundamentais do direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 1-22.

JUNQUEIRA DE AZEVEDO, Antonio. Caracterização jurídica da dignidade da pessoa humana. Revista USP. São Paulo, n. 53, p. 90-101, mar./mai. 2002.

_________. O direito ontem e hoje: crítica ao neopositivismo constitucional e à insuficiência dos direitos humanos. Revista do Advogado, v. 28, n. 99, p. 7-14, set. 2008.

LÔBO, Paulo. A Constitucionalização do Direito Civil brasileiro. In: TEPEDINO, Gus- tavo (org.). Direito Civil Contemporâneo: novos problemas à luz da legalidade constitucional. São Paulo: Atlas, 2008, p. 18-28.

MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico: plano da validade. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalida- de: estudos de direito constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

PERLINGIERI, Pietro. Perfis do Direito Civil: introdução ao Direito Civil Constitu- cional. 3. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.
PRATA, Ana. Dicionário Jurídico. 3. ed. rev. e atual. Coimbra: Almedina, 1998.

RODRIGUES JUNIOR, Otávio Luiz. A doutrina do terceiro cúmplice: autonomia da vontade, o princípio res inter alios acta, função social do contrato e a interferência alheia na execução dos negócios jurídicos. Revista dos Tribunais, v. 93, n. 821, p. 80-98, mar. 2004.

_________. Estatuto epistemológico do Direito Civil Contemporâneo na tradição de Civil Law em face do neoconstitucionalismo e dos princípios. O Direito, n. 143, II, p. 43-66, 2011.

_________. Revisão Judicial dos Contratos: autonomia da vontade e teoria da imprevisão. 2. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2006.

SARLET, Ingo Wolfgang (Org.). Direitos fundamentais e direito privado: algumas con- siderações em torno da vinculação dos particulares aos direitos fundamentais. In: Boletim Científico. Escola Superior do Ministério Público da União. Brasília: ano 4, n. 16, p. 193-259, jul./set. 2005.

_________. Neoconstitucionalismo e influência dos direitos fundamentais no direito priva- do: algumas notas sobre a evolução brasileira. In: SARLET, Ingo Wolfgang (org.). Constituição, Direitos Fundamentais e Direito Privado. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2010, p. 13-36.

SARMENTO, Daniel. A vinculação dos particulares aos direitos fundamentais no direito comparado e no Brasil. In: Luís Roberto Barroso. (Org.). A nova interpretação constitucional: ponderação, direitos fundamentais e relações privadas. Rio de Janei- ro: Renovar, 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Renovar, 2008, p. 193-284.

_________. Direitos Fundamentais e Relações Privadas. 2. ed., 2. tiragem. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. (org.). Interesses públicos versus interesses privados: descontruindo o prin- cípio da supremacia do interesse público. 3. tiragem. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

STRECK, Lenio Luiz. Verdade e consenso: constituição, hermenêutica e teorias discur- sivas. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

TEPEDINO, Gustavo. O Código Civil, os chamados microssistemas e a Constituição: premissas para uma reforma legislativa. In: TEPEDINO, Gustavo (coord.). Pro- blemas de Direito Civil-Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000, p. 1-16.

_________. Crise das Fontes Normativas e Técnica Legislativa na Parte Geral do Código Civil de 2002. In: TEPEDINO, Gustavo (coord.). A Parte Geral do Novo Código Civil: estudos na perspectiva civil-constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.

VILLELA, João Baptista. Variações impopulares sobre a dignidade da pessoa humana. Superior Tribunal de Justiça: Doutrina. Edição comemorativa, 20 anos, Distrito Federal, 2009. p. 559-581.