Una Suprema Corte femenina. Análisis jurisprudencial con perspectiva de género.
Contenido principal del artículo
Resumen
Desde el año 2022 la Suprema Corte de Justicia, máximo órgano del Poder Judicial uruguayo, está compuesta por primera vez, por tres mujeres en su total de cinco integrantes. Un hecho que no debería ser noticia, pero aún hoy lo sigue siendo, en tanto, por ejemplo, no hemos tenido aún una Corte con integración femenina total.
Creemos que en la actualidad no es posible concebir el Estado Social de Derecho, sin la inclusión de instrumentos tendientes a asegurar la igualdad formal y material, sin ningún tipo de discriminación, que implica estudiarlo desde una nueva mirada: con perspectiva de género.
Se presenta entonces la oportunidad de analizar la jurisprudencia de esta corporación, en clave de esta perspectiva.
El objetivo general de la investigación es contribuir al conocimiento sobre el comportamiento de la Suprema Corte de Justicia desde su integración mayoritaria por mujeres.
¿Imprime esta integración una mirada especial sobre esta temática? ¿Introducen estas mujeres esta perspectiva al momento de dictar sentencia? Los fallos que incluyen la temática género, ¿lo hacen con una referencia sustancial? ¿Fallan juntas estas juezas en los fallos en los que la cuestión de género es de relevancia? El ministro redactor de las sentencias con esta perspectiva, ¿es una mujer?
El análisis se realiza sobre procesos de inconstitucionalidad, en sentencias definitivas y estas son algunas de las interrogantes que trataremos de responder con la presente investigación.
Palabras claves: Inconstitucionalidad. Perspectiva. Género. Mujeres. Jurisprudencia.
Descargas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do texto na da revista;
O(s) autor(es) garantem que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) emhttp://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html