Consumidor de la vulnerabilidad y la exposición del público en Internet
Barra lateral del artículo
Publicado:
jun 6, 2016
Palabras clave:
Sociedades, Consumidor, Exposición, Vulnerabilidad, Nuevas Tecnologías, Sistemas de Recomendación.
Contenido principal del artículo
Resumen
El artículo trata del usuario de Internet y de las redes sociales que ante el Código de Defensa del Consumidor se equipara al consumidor y, por lo tanto, cuestiona la exposición pública de este usuario que hizo crecer la vulnerabilidad del consumidor. El individuo es él mismo, sin embargo la actuación es distinta y compleja, ya que cuanto mayor sea la exposición, mayor es la vulnerabilidad y, por consiguiente, cómo esperar que este usuario-consumidor se porte de manera consiente ante lo que revela de sí mismo. El artículo presenta todavía una visión de la realidad brasileña y española en lo que concierne a la sociedad de exposición. Finalmente son analizados los mecanismos de recomendación utilizados por los sitios web y las redes sociales para influenciar el poder de decisión del consumidor. Se concluye, que el exceso de información se junta al exceso de exposición, y este enlace se fortalece a medida en que la vulnerabilidad del consumidor aumenta.
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Detalles del artículo
Cómo citar
FREITAS, Cinthia Obladen de Almendra. Consumidor de la vulnerabilidad y la exposición del público en Internet. Conpedi Law Review, Florianopolis, Brasil, v. 1, n. 9, p. 76–101, 2016. DOI: 10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2015.v1i9.3368. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/conpedireview/article/view/3368. Acesso em: 18 nov. 2024.
Sección
Artigos
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do texto na da revista;
O(s) autor(es) garantem que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) emhttp://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
Citas
ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. 5. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2006.
ANDERSON, Chris. A Cauda Longa. Tradução: Afonso Celso da Cunha Serra. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BELLO, Bruno Iacona de. 86% dos brasileiros dizem se expor demais em redes sociais. Disponível em Acesso em 15 mai. 2015.
BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social. Pesquisa brasileira de mídia 2015: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom, 2014.
BRASIL. Lei No. 8.078/1990 - Código de Defesa do Consumidor (CDC). Brasília, Senado Federal, 1990. Disponível em Acesso em 15 mai. 2015.
BRASIL. Lei No. 8.069/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, Senado Federal, 1990. Disponível em Acesso em 15 mai. 2015.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal, 1988. Disponível em Acesso em 15 mai. 2015.
BUENO, Silveira. Minidicionário da Língua Portuguesa. 2ª ed. São PauloÇ FTD, 2007.
CAZELLA, Sílvio César; NUNES, Maria Augusta S. N.; REATEGUI, Eliseo Berni. A Ciência da Opinião: Estado da arte em Sistemas de Recomendação. Capítulo 1. In XXX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, 2010, Belo Horizonte. Disponível em
Acesso em 15 mai. 2015.
COLÁS, Pilar; GONZÁLEZ, Teresa, PABLOS, Juan de. Juventud y redes sociales: Motivaciones y usos preferentes. Comunicar, No. 40, Vol.20, 2013, p.15-24.
Comitê Gestor da Internet no Brasil. Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil: TIC Domicílios e Empresas 2013, Coordenação executiva e editorial/Alexandre F. Barbosa. São Paulo:Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2014.
CNMC - Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia. Informe sobre el Comercio Electrónico en Esnpaña a través de Entidades de Medios de Pago. ESTAD/ CNMC/0002/15, 2014. Disponível em Acesso em 15 mai. 2015.
DAL BELLO, Cíntia. Visibilidade, Vigilância, Identidade e Indexação: a questão da privacidade nas redes sociais digitais. O Estatuto da Cibercultura no Brasil. LOGOS 34, Vol.34, Nº01, 1º semestre, 2011, p.139-151.
DOOLEY, Roger. Como Influenciar a Mente do Consumidor: 100 maneiras de convencer os consumidores com técnicas de neuromarketing. Trad. Luciene Scalzo. São Paulo: Elsevier, 2012.
e-bit. Webshoppers 2014. Disponível em Acesso em 15 mai. 2015.
e-bit. Webshoppers 2015. Disponível em: Acesso em 15 mai. 2015.
e-commerce News. Motivos que levam o consumidor a não comprar pelo e-commerce. Disponível em Acesso em 15 mai. 2015.
ECHEBURÙA, Enrique; CORRAL, Paz de. Adicción a las nuevas tecnologías y a las redes sociales em jóvenes: un nuevo reto. ADICCIONES, Vol. 22, No. 2, 2010, p.91-96.
FAYYAD, Usama; PIATETSKY-SHAPIRO, Gregory; SMYTH, Padhraic. From Data Mining to Knowledge Discovery in Databases. American Association for Artificial Intelligence, AI Magazine, Vol. 17, No. 3, 1996, p.37-54.
FELDMAN, Ronen; SANGER, James. The Text Mining Handbook: Advanced Approaches in Analyzing Unstructured Data, 2007.
FERNÁNDEZ, Carmen Sabater. La Vida Privada en la Sociedad Digital. La exposición pública de los jóvenes en internet. Aposta, Revista de Ciencias Sociales, Nº 61, Abril, Mayo y Junio, 2014, p.1-32.
FREITAS, Cinthia Obladen de Almnedra. Redes Sociais: Sociedade Tecnológica e Inclusão Digital. In: Marcos Wachowicz. (Org.). Direito da Sociedade da Informação & Propriedade Intelectual. 1ed.Curitiba: Juruá, v. 1, 2012, p. 43-65.
GOLDBERG, David, NICHOLS, David, OKI, Brian. M., TERRY, Douglas. Using collaborative filtering to weave an information tapestry. Communication ACM 35, 12, Dec., 1992, p. 61-70.
GREENFIELD, Adam. Everyware: the dawning age of ubiquitous computing. AIGA, New Riders, 2006.
JENKINS, Henry. Fans, Bloggers and Gammers: exploring participatory culture. New York: New York University Press, 2006.
LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 2007.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais. 3ª. Edição Revisada, Atual e Ampliada. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999.
MARTELETO, Regina Maria. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, jan./abr. 2001,p. 71-81.
MORAES, Paulo Valério Dal Pai. Código de defesa do consumidor: no contrato, na publicidade, nas demais práticas comerciais. Porto Alegre: Síntese, 1999.
OBS – Online Business School. Social Media 2015. 2015. Disponível em
PAVIA, Carme Ferré. El uso de las redes sociales: ciudadanía, política y comunicación. La investigación en España y Brasil. Bellaterra: Institut de la Comunicació (In-COMUAB), Universitat Autònoma de Barcelona, 2014.
PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon, MCB University Press, Vol. 9, No. 5, 2001, p. 1-6.
RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet: Considerações Iniciais. E Compós, Vol. 2, 2005, p. 1-23. Disponível em Acesso em 15 mai. 2015.
RECUERO, Raquel. Diga-me com quem falas e dir-te-ei quem és: a conversação mediada pelo computador e as redes sociais na internet. Revista FAMECOS, Porto Alegre, nº 38, abril, 2009. p.118-128.
RESNICK, Paul; VARIAN, Hal R. Recommender Systems. Communications of the ACM, New York, v.40, n.3, mar., 1997, p.55-58.
RICCI, Francesco; ROKACH, Lior; SHAPIRA, Brach; KANTOR, Paul B. Recommender Systems Handbook. Springer Science+Business Media, LLC, 2011.
RUIZ, Eva Espinar; RÍO, María José González. Jóvenes en las Redes Sociales Virtuales. Un análisis exploratorio de las diferencias de género. Feminismo/s 14, diciembre 2009, pp. 87-106.
SIBILIA, Paula. Os Diários Íntimos na Internet e a Crise da Interioridade Psicológica. Disponível em Acesso em: 15 mai. 2015.
SILVA NETO, Orlando Celso da. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
TAMBARA, Isabelle Milla; BATISTA, Osvaldo Henrique Santos; FREITAS, Cinthia Obladen de Almendra. A Proteção do Consumidor e as Técnicas de Neuromarketing no Comércio Eletrônico que Potencializam sua Vulnerabilidade. Revista Direito Empresarial – RDEmp, Belo Horizonte, ano 11, no.3, set./dez. 2014, p.89-107.
TAN, Pang-ning; STEINBACH, Michael; KUMAR, Vipin. Introdução ao datamining: mineração de dados. Rio de Janeiro, RJ: Editora Ciência Moderna, 2009. 900p.
TRUZZI, Gisele. Redes Sociais e Segurança de Informação. Disponível em
ANDERSON, Chris. A Cauda Longa. Tradução: Afonso Celso da Cunha Serra. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BELLO, Bruno Iacona de. 86% dos brasileiros dizem se expor demais em redes sociais. Disponível em
BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social. Pesquisa brasileira de mídia 2015: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom, 2014.
BRASIL. Lei No. 8.078/1990 - Código de Defesa do Consumidor (CDC). Brasília, Senado Federal, 1990. Disponível em
BRASIL. Lei No. 8.069/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, Senado Federal, 1990. Disponível em
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal, 1988. Disponível em
BUENO, Silveira. Minidicionário da Língua Portuguesa. 2ª ed. São PauloÇ FTD, 2007.
CAZELLA, Sílvio César; NUNES, Maria Augusta S. N.; REATEGUI, Eliseo Berni. A Ciência da Opinião: Estado da arte em Sistemas de Recomendação. Capítulo 1. In XXX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, 2010, Belo Horizonte. Disponível em
Acesso em 15 mai. 2015.
COLÁS, Pilar; GONZÁLEZ, Teresa, PABLOS, Juan de. Juventud y redes sociales: Motivaciones y usos preferentes. Comunicar, No. 40, Vol.20, 2013, p.15-24.
Comitê Gestor da Internet no Brasil. Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil: TIC Domicílios e Empresas 2013, Coordenação executiva e editorial/Alexandre F. Barbosa. São Paulo:Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2014.
CNMC - Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia. Informe sobre el Comercio Electrónico en Esnpaña a través de Entidades de Medios de Pago. ESTAD/ CNMC/0002/15, 2014. Disponível em
DAL BELLO, Cíntia. Visibilidade, Vigilância, Identidade e Indexação: a questão da privacidade nas redes sociais digitais. O Estatuto da Cibercultura no Brasil. LOGOS 34, Vol.34, Nº01, 1º semestre, 2011, p.139-151.
DOOLEY, Roger. Como Influenciar a Mente do Consumidor: 100 maneiras de convencer os consumidores com técnicas de neuromarketing. Trad. Luciene Scalzo. São Paulo: Elsevier, 2012.
e-bit. Webshoppers 2014. Disponível em
e-bit. Webshoppers 2015. Disponível em:
e-commerce News. Motivos que levam o consumidor a não comprar pelo e-commerce. Disponível em
ECHEBURÙA, Enrique; CORRAL, Paz de. Adicción a las nuevas tecnologías y a las redes sociales em jóvenes: un nuevo reto. ADICCIONES, Vol. 22, No. 2, 2010, p.91-96.
FAYYAD, Usama; PIATETSKY-SHAPIRO, Gregory; SMYTH, Padhraic. From Data Mining to Knowledge Discovery in Databases. American Association for Artificial Intelligence, AI Magazine, Vol. 17, No. 3, 1996, p.37-54.
FELDMAN, Ronen; SANGER, James. The Text Mining Handbook: Advanced Approaches in Analyzing Unstructured Data, 2007.
FERNÁNDEZ, Carmen Sabater. La Vida Privada en la Sociedad Digital. La exposición pública de los jóvenes en internet. Aposta, Revista de Ciencias Sociales, Nº 61, Abril, Mayo y Junio, 2014, p.1-32.
FREITAS, Cinthia Obladen de Almnedra. Redes Sociais: Sociedade Tecnológica e Inclusão Digital. In: Marcos Wachowicz. (Org.). Direito da Sociedade da Informação & Propriedade Intelectual. 1ed.Curitiba: Juruá, v. 1, 2012, p. 43-65.
GOLDBERG, David, NICHOLS, David, OKI, Brian. M., TERRY, Douglas. Using collaborative filtering to weave an information tapestry. Communication ACM 35, 12, Dec., 1992, p. 61-70.
GREENFIELD, Adam. Everyware: the dawning age of ubiquitous computing. AIGA, New Riders, 2006.
JENKINS, Henry. Fans, Bloggers and Gammers: exploring participatory culture. New York: New York University Press, 2006.
LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 2007.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais. 3ª. Edição Revisada, Atual e Ampliada. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999.
MARTELETO, Regina Maria. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, jan./abr. 2001,p. 71-81.
MORAES, Paulo Valério Dal Pai. Código de defesa do consumidor: no contrato, na publicidade, nas demais práticas comerciais. Porto Alegre: Síntese, 1999.
OBS – Online Business School. Social Media 2015. 2015. Disponível em
PAVIA, Carme Ferré. El uso de las redes sociales: ciudadanía, política y comunicación. La investigación en España y Brasil. Bellaterra: Institut de la Comunicació (In-COMUAB), Universitat Autònoma de Barcelona, 2014.
PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon, MCB University Press, Vol. 9, No. 5, 2001, p. 1-6.
RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet: Considerações Iniciais. E Compós, Vol. 2, 2005, p. 1-23. Disponível em
RECUERO, Raquel. Diga-me com quem falas e dir-te-ei quem és: a conversação mediada pelo computador e as redes sociais na internet. Revista FAMECOS, Porto Alegre, nº 38, abril, 2009. p.118-128.
RESNICK, Paul; VARIAN, Hal R. Recommender Systems. Communications of the ACM, New York, v.40, n.3, mar., 1997, p.55-58.
RICCI, Francesco; ROKACH, Lior; SHAPIRA, Brach; KANTOR, Paul B. Recommender Systems Handbook. Springer Science+Business Media, LLC, 2011.
RUIZ, Eva Espinar; RÍO, María José González. Jóvenes en las Redes Sociales Virtuales. Un análisis exploratorio de las diferencias de género. Feminismo/s 14, diciembre 2009, pp. 87-106.
SIBILIA, Paula. Os Diários Íntimos na Internet e a Crise da Interioridade Psicológica. Disponível em
SILVA NETO, Orlando Celso da. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
TAMBARA, Isabelle Milla; BATISTA, Osvaldo Henrique Santos; FREITAS, Cinthia Obladen de Almendra. A Proteção do Consumidor e as Técnicas de Neuromarketing no Comércio Eletrônico que Potencializam sua Vulnerabilidade. Revista Direito Empresarial – RDEmp, Belo Horizonte, ano 11, no.3, set./dez. 2014, p.89-107.
TAN, Pang-ning; STEINBACH, Michael; KUMAR, Vipin. Introdução ao datamining: mineração de dados. Rio de Janeiro, RJ: Editora Ciência Moderna, 2009. 900p.
TRUZZI, Gisele. Redes Sociais e Segurança de Informação. Disponível em