COMUNICAÇÕES FRATERNAS PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO HUMANO À SAÚDE POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE PARA A POPULAÇÃO MIGRANTE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS)
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Resumo
A temática da presente pesquisa orienta uma discussão a respeito das Políticas Públicas de Saúde para migrantes no Estado do Rio Grande do Sul (RS). O objetivo geral é vislumbrar a operacionalização de comunicações fraternas para a efetivação do direito humano à saúde a partir de uma análise das políticas públicas de saúde para a população migrante no RS. Os objetivos específicos são: 1) Apresentar o cenário gaúcho como palco do fenômeno migratório; 2) Analisar o Plano Estadual de Saúde (PES) (2024-2027) como instrumento que fundamenta Políticas Públicas de saúde e efetiva o direito humano à saúde dos migrantes em solo sul-rio-grandense. A base teórica escolhida para arquitetar a investigação é a Teoria do Direito Fraterno, desenvolvida pelo jurista italiano Eligio Resta. A título metodológico, a pesquisa alicerça-se no método hipotético-dedutivo e é instruída por uma análise bibliográfica e documental para a sua consecução. Diante da fabricação de comunicações fraternas para a efetivação do direito humano à saúde, questiona-se: existem políticas públicas de saúde que contemplam o “ser migrante” no RS sob a perspectiva da fraternidade? Constata-se que o PES articula políticas públicas de saúde no cenário gaúcho que contemplam o acesso da população migrante às ações e serviços de saúde que efetivam seu direito humano à saúde. Logo, a fraternidade detém potencialidade de ser incorporada na lógica das políticas públicas de saúde para proporcionar comunicações fraternas em prol dos migrantes.
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