DEMOCRATIZAÇÃO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL? LIMITES E POSSIBILIDADES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA CONSTITUCIONAL BOLIVIANA DE 2009

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Thaiane Correa Cristovam
Ricardo Silveira Castro

Resumen

O presente estudo tem como foco a análise das modificações promovidas pela Constituição boliviana de 2009 na forma de composição do Poder Judiciário e do Tribunal Constitucional, com o fim de democratizar estas estruturas do Estado, historicamente marcadas pelo elitismo. No movimento do novo constitucionalismo latino-americano do século XXI, do qual a Constituição andina é expoente de destaque, a relação entre jurisdição constitucional e democracia sofreu impactante alteração de concepção. A partir da identificação das rupturas promovidas com os modelos empírico-primitivo e tecno-burocrático que nortearam os desenhos institucionais implementados no século XX em toda a América Latina, a pesquisa identifica as limitações das inovações emergentes da experiência constitucional boliviana de 2009.

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Cómo citar
CRISTOVAM, Thaiane Correa; CASTRO, Ricardo Silveira. DEMOCRATIZAÇÃO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL? LIMITES E POSSIBILIDADES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA CONSTITUCIONAL BOLIVIANA DE 2009. Revista de Teorias da Democracia e Direitos Políticos, Florianopolis, Brasil, v. 5, n. 2, p. 55–73, 2019. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2525-9660/2019.v5i2.5936. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistateoriasdemocracia/article/view/5936. Acesso em: 22 nov. 2024.
Sección
Artigos
Biografía del autor/a

Thaiane Correa Cristovam, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutoranda e Mestra em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Membro do Grupo de Pesquisa Constitucionalismo na América Latina da UFRGS. Tem experiência na área de Direito Público, com ênfase em Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito Tributário.

 

Ricardo Silveira Castro, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorando e Mestre em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Integrante do Grupo de Pesquisa “Constitucionalismo na América Latina” (PPGD/UFRGS).

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