The Fundamental Right of Equality, the Ideology of Social Defense and the Selectivity of the Brazilian Penal System

Main Article Content

Samyra H. D. F. Naspolini
Matheus Felipe de Castro

Abstract

The Brazilian Constitution in its art. 5º presents an extensive list of norms designed to ensure individual and collective rights, and especially, for the purposes of this study, equality of all before the law. The problem faced by this research is: does the Criminal System really treat everyone with equality, in accordance with the Fundamental Law provided for in the Constitution? The authors conclude that the Criminal System, delimiting its clientele and stigmatizing, from all the population, which individuals will be persecuted and captured to be part of the criminal population, openly violates the Fundamental Law of equal treatment before the law.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
NASPOLINI, Samyra H. D. F.; CASTRO, Matheus Felipe de. The Fundamental Right of Equality, the Ideology of Social Defense and the Selectivity of the Brazilian Penal System. Conpedi Law Review, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 4, p. 164–179, 2016. DOI: 10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2016.v2i4.3659. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/conpedireview/article/view/3659. Acesso em: 18 nov. 2024.
Section
Artigos
Author Biographies

Samyra H. D. F. Naspolini, Universidade Nove de Julho - UNINOVE, São Paulo (Brasil).

Doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica – PUC, São Paulo (Brasil). Professora e Pesquisadora do Mestrado em Direito da Universidade Nove de Julho - UNINOVE, São Paulo (Brasil). 

Matheus Felipe de Castro, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Santa Catarina (Brasil).

Doutor em Direito, Estado e Sociedade pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Santa Catarina (Brasil). Professor Adjunto do Departamento de Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Santa Catarina (Brasil).

References

ANDRADE, Vera Regina Pereira de. A ilusão de segurança jurídica: do controle da violência à violência do controle penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997.

ANIYAR DE CASTRO, Lola. Criminologia da reação social. Tradução por Ester Kosovski. Rio de Janeiro: Forense, 1983.

BARATTA, Alessandro. Criminología y dogmática penal: pasado y futuro del modelo integral de la ciencia penal. In: MIR PUIG, Santiago et al. Política criminal y reforma del derecho penal. Bogotá: Temis, 1982. p. 28-63.

__________________. Principios de derecho penal mínimo. Para una teoría de los derechos humanos como objeto y limite de la ley penal. Doctrina Penal, Buenos Aires, n.40, p. 623-650. 1987.

___________________Criminología crítica y crítica del derecho penal: introducción a la Sociología jurídico-penal. Tradução por Alvaro Bunster. México: Siglo veintiuno, 1991.

BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Tradução por Lucia Guidicini e Alessandro Berti Contessa. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

BECKER, Howard S. De que lado estamos? In: OLMO, Rosa de. Estigmatización y conducta desviada. Venezuela: Universidad de Zulia, 1973. p. 19-38.

BUSTOS RAMÍREZ, Juan. Estado y control: la ideologia del control y control de la ideologia. In: BERGALLI, Roberto, BUSTOS RAMÍREZ, Juan (Coords.). El Pensamento criminológico II. Estado y control. Barcelona: Península, 1983. p. 11-35.

CHAPMAN, Denis. El esteriotipo del delincuente y sus consecuencias sociales. In: OLMO, Rosa de. Estigmatización y conducta desviada. Venezuela: Universidad de Zulia, 1973. p. 161-186.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Tradução por Lígia M. Pondé Vassalo. Petrópolis: Vozes, 1987.

_________________. Microfísica do Poder. Tradução por Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

_________________. Verdade e formas jurídicas. Tradução por Roberto Machado e Eduardo Morais. Rio de Janeiro: Nau editora, 1996.

GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. Tradução por Dante Moreira Leite. São Paulo: Perspectiva, 1992.

________________. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução por Márcia Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

HULSMAN, Louk, BERNAT DE CELIS, Jacqueline. Penas Perdidas: o sistema penal em questão. Tradução por Maria Lúcia Karam. Rio de Janeiro: Luam, 1993.

LEMERT, Edwin M. Desviacíon primaria y secundaria. In: OLMO, Rosa de. Estigmatizacion y conducta desviada. Venezuela: Universidad de Zulia, 1973. p. 97-104.

LOMBROSO, Cesare. O homem criminoso. Tradução por Maria Carlota Carvalho Gomes. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1983.

MELOSSI, Dario, PAVARINI, Massimo. Carcel y fábrica: los orígenes del sistema penitenciario (siglo XVI-XIX). Tradução por Xavier Massii. México: Siglo veintiuno, 1987.

OLMO, Rosa de. Estigmatización y conducta desviada. Venezuela: Universidad de Zulia, 1973.

_____________. A transnacionalización del control social. In: América latina y su Criminología. México: Siglo veintiuno, 1984. p. 81-121.

POSTALOFF, Miriam Gicovate. Los processos de decriminalizacion. Caracas: Universidad Central de Venezuela, 1982.

RUSCHE, Georg, KIRCHEIMER, Otto. Pena y estructura social. Bogotá: Temis, 1984.

THOMPSON, Augusto. Quem são os criminosos? Rio de Janeiro: Achiamé, 1993.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em busca das penas perdidas: a perda de legitimidade do sistema penal. Tradução por Vânia Romano Pedrosa e Amir Lopez da Conceição. Rio de Janeiro: Revan, 1991b.