UM ESTUDO SOBRE DIREITO FUNDAMENTAL AO ACESSO À PRESTAÇÃO JURISDICIONAL CÉLERE NO PROCESSO ELETRÔNICO

Main Article Content

Luciane Mara Correa Gomes
http://orcid.org/0000-0002-5942-2377

Abstract

A ideia de uma tutela jurisdicional tempestiva, efetiva e adequada culminou na elevação da razoável duração do processo à categoria de direito fundamental, a partir da Emenda Constitucional n. 45 e institucionalizando como ferramenta o processo eletrônico no campo judiciário. A partir da vigência da legislação processual cível, em 2015, adotando sua primazia, sem implantar políticas públicas para acessibilidade. A celeuma desta pesquisa é avaliar a sua efetividade, considerando haver 4,5 milhões de excluídos digitais no país, como também seu impacto sobre a taxa de congestionamento; amparada em metodologia qualitativa, faz a análise de dados do Conselho Nacional de Justiça.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
GOMES, Luciane Mara Correa. UM ESTUDO SOBRE DIREITO FUNDAMENTAL AO ACESSO À PRESTAÇÃO JURISDICIONAL CÉLERE NO PROCESSO ELETRÔNICO. Revista de Processo, Jurisdição e Efetividade da Justiça, Florianopolis, Brasil, v. 6, n. 1, p. 105–120, 2020. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2020.v6i1.6646. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistaprocessojurisdicao/article/view/6646. Acesso em: 22 dec. 2024.
Section
Artigos
Author Biography

Luciane Mara Correa Gomes, UFRJ/UNESA/IBEROJUR

Mestre em Direito Público e Evolução Social pela Universidade Estácio de Sá. Pós  graduada em Direito Processual Civil pelo Programa A Vez do Mestre da Universidade Cândido Mendes. Bacharel em Ciências Jurídicas e Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora Associada ao Instituto Iberoamericano de Estudos Jurídicos

References

BRASILIA. Conselho Nacional de Justiça. Recomendação 27. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/atos-normativos?documento=873. Acesso em 03.Abr.2016.

BRASILIA. Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 185. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/atos_normativos/resolucao/resolucao_185_18122013_07012014161739.pdf. Acesso em 03.Abr.2016.

BRASILIA. Conselho Nacional de Justiça. Justiça em Números 2019. Brasília: CNJ, 2019. Disponível em https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/conteudo/arquivo/2019/08/justica_em_numeros20190919.pdf. Acesso em 02.abr.2020.

BUENO, Casio Scarpinella. Novo Código de Processo Civil anotado. São Paulo: Saraiva, 2015.

CAPPELLETTI, Mauro. GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Tradução de Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre, Fabris, 2002.

CUNHA, José Sebastião Fagundes. (coordenador geral). BACHENEK, Antonio Cesar. CAMBI, Eduardo. Código de Processo Civil comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.

GRECO, Leonardo. Instituições de processo civil. Introdução do Direito Processual Civil. Volume I. 5ª edição revista, atualizada e ampliada. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

MEDINA, JOSÉ Miguel Garcia. Direito processual civil moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. Direito Processual civil contemporâneo. Volume I: teoria geral do processo. 6ª edição. São Paulo: Saraiva, 2015.

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processo civil. Teoria geral do direito processual civil, processo de conhecimento e procedimento comum. Vol. I. 56ª. Ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

WAMBIER, Teresa Arruda (et alli). Breves comentários ao novo código de processo civil: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

WAMBIER, Luiz Rodrigues. TALAMINI, Eduardo. Curso Avançado de Processo Civil. Vol. 1. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 15ª edição, revista e atualizada. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.