UMA ANÁLISE LÓGICA DOS VOTOS DOS MINISTROS DO STF NO HC 91.952-9/SP SEGUNDO A TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA DE MANUEL ATIENZA
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica. 3. ed. São Paulo: Landy, 2001.
ATIENZA, Manuel. As razões do direito: teorias da argumentação jurídica. São Paulo: Landy, 2000.
ATIENZA, Manuel. As razões do direito: teorias da argumentação jurídica. 3. ed. São Paulo: Landy, 2003.
BARROSO, Luís Roberto. STF foi permeável à opinião pública, sem ser subserviente. Revista Consultor Jurídico. 3.1.2012. Disponível em: . Acesso em 20 de Ago. 2013.
BARROSO, Luís Roberto. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos fundamentais e a construção do novo modelo. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BRASIL. A Constituição e o supremo. 2. ed. Brasília: Supremo Tribunal Federal, 2009.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 2005.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Habeas Corpus. ALGEMAS - UTILIZAÇÃO. O uso de algemas surge excepcional somente restando justificado ante a periculosidade do agente ou risco concreto de fuga. JULGAMENTO - ACUSADO ALGEMADO - TRIBUNAL DO JÚRI. Implica prejuízo à defesa a manutenção do réu algemado na sessão de julgamento do Tribunal do Júri, resultando o fato na insubsistência do veredicto condenatório. HC 91.952-9/SP. Tribunal Pleno. Paciente: ANTONIO SÉRGIO DA SILVA. COATOR(A/S) (ES): SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Relator(a): Min. Marco Aurélio. Brasília, 07, de agosto de 2008. Disponível em:
C&docID=570157>. Acesso em: 13 agosto 2013.
BRETON, Philippe; GAUTHIER, Giller. História das teorias da argumentação. Lisboa: Bizâncio, 2001.
COELHO, Fábio Ulhôa. Roteiro de lógica jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. Tradução de Álvaro Cabral. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
DWORKIN, Ronald. Uma questão de princípios. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério.Tradução de Nelson Boeiras. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
HABERMAS, Jürgen. Teoría de la acción comunicativa I: Racionalidad de la acción y
racionalización social. Tradução de Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, 1987a.
_______. Teoría de la acción comunicativa II: Crítica de la razón funcionalista. Tradução de Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, 1987b.
_______. Notas programáticas para a fundamentação de uma ética do discurso. In: Consciência Moral e Agir Comunicativo. Tradução de Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989, pp.61-141. HAMILTON; MADISON; JAY. O federalista. Belo Horizonte: Líder, 2003.
LUHMANN, Niklas, Sociologia do direito II, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.
MACCORMICK, Neil. Argumentação jurídica teoria do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional - Ed.6. São Paulo: Saraiva, 2011.
MONTESQUIEU. Do espírito das leis, São Paulo: Abril Cultural, 1979.
RAMOS, Elival da Silva. Ativismo judicial: Parâmetros dogmáticos. São Paulo: Saraiva, 2010.
REIS, I . Análise Empírico-Retórica do Discurso Constitucional: uma contribuição metodológica para a pesquisa de base em Direito. In: Conpedi/UFSC. (Org.). Direito, Educação, ensino e metodologia jurídicos. 1ed.Florianópolis/SC: CONPEDI, 2014, v. , p. 70-90.
SCHOPENHAUER, Arthur. Como vencer um debate sem precisar ter razão: em 38 estratagemas: (Dialética Erística). Rio de Janeiro: Topbooks, 1997.
DOI: http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2525-9601/2017.v3i1.2131
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.