O Reconhecimento de Criança e Adolescente como Sujeitos de Direitos e a Atuação do Estado Brasileiro ao Longo do Tempo para Efetivá-los
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
Assembleia Geral da ONU. “Resolução 40/33 .” Regras de Beijing. 1985.
Bezerra, PARECER DA RELATORA Deputada Teté. “COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI No 6.222, DE 2005, DO SENADO FEDERAL, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 2o DO ART. 46 E AO CAPUT DO ART. 52 DA LEI No 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 – ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE,.”
Bizotto, Margarida. “10ª reunião da Subcomissão.” 119.
BOSCHI, Caio. “O assistencialismo na Capitania do Ouro.” Revista de História, jan-jun ed. BRASIL. “Constituição.” Constituição da República Federativa do Brasil. 1988.
______. “Decreto 591 .” Decreto 591 . 1992.
______. “Estatuto da Criança e do Adolescente.” Lei 8069. 1990.
______. “Lei 8.242.” Lei 8.242. 1991.
CELLARD, André. “A análise documental.” In: A pesquisa qualitativa – enfoques epistemológicos e metodológicos, por Jean POUPART. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
CNJ. http://www.cnj.jus.br/sistemas/infancia-e-juventude.
______. Cadastro Nacional de Adoção. http://www.cnj.jus.br/programas-de-a-a-z/infancia-e- juventude/cadastro-nacional-de-adocao-cna.
______. Dados Estatísticos. http://www.cnj.jus.br/cna/publico/relatorioEstatistico.php (acesso em
Novembro de 2014).
CONANDA. “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes.” 2009. http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-social- snas/cadernos/orientacoes-tecnicas-servicos-de-acolhimento-para-criancas-e-adolescentes-tipo-de-publicacao-caderno/orientacoes-tecnicas-servicos-de-acolhimento-para-criancas.
FACHIN, Luiz Edson. Elementos críticos do direito de família: curso de direito civil. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.
FARIA, Cristiano Chaves de. “A família da pós-modernidade: em busca da dignidade perdida da pessoa humana.” evista de Direito Privado, julho de 2004.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento da Educação,, 2001.
LONGO, Isis S. “To be adolescent and child in the brazilian society: passed and present of the history of youthful rights.” 13 de nov de 2014. http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000092010000100013&lng=en&nrm=abn.
MARCÍLIO, Maria Luiza. História Social da Criança Abandonada. São Paulo: Editora Hucitec, 1998.
Mariano, Roberto. “10ª reunião da Subcomissão.” 120.
Porto, Comba Marques. “ATA DA 4ª REUNIÃO ORDINÁRIA.” 21.04.1987.
Portugal. “Tit. 88: Dos Juízes dos Orfãos Título LXXXVIII.” Ordenações Filipinas. Vol. Livro 1.
POUPAT, Jean. A pesquisa qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos. São Paulo: Vozes, 2008.
RE 410715 AgR. RE 410715 AgR (STF).
RODRIGES, Silvio. Direito de Família. São Paulo: Saraiva, 1979.
RODRIGUES, Flávia Sílvia, e Ana Laura Godinho LIMA. “INSTITUIÇÕES DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA NO BRASIL NAS DÉCADAS.” novembro de 2014. http://sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe2/pdfs/Tema7/7113.pdf.
TEPEDINO, Gustavo. Temas de direito civil. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.
TRINDADE, Judite Maria Barboza. “O abandono de crianças ou a negação do óbvio.”Revista Brasileira de História, 1999, setembro ed.
DOI: https://doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2526-009X/2015.v1i1.665
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.